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dc.contributor.advisorNakajima, Nelson Yoshihiro, 1958-pt_BR
dc.contributor.authorPertille, Carla Talitapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2021-04-16T12:48:02Z
dc.date.available2021-04-16T12:48:02Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/54643
dc.descriptionOrientador : ): Prof. Dr. Nelson Yoshihiro Nakajimapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão Florestalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O inventário florestal é a base do planejamento florestal, por meio dele é possível saber os quantitativos e qualitativos de povoamentos florestais, sendo o volume uma das principais variáveis a ser obtida. Nesse contexto, esta pesquisa objetivou comparar a estimativa de volume individual de fuste de Pinus taeda L. entre equação volumétrica e fator de forma por classe diamétrica. Os dados foram coletados de um povoamento de Pinus taeda L. localizado na região central do Paraná. Os fustes das árvores foram cubados por meio do método de Smalian e utilizados nos ajustes dos modelos de equação volumétricas e nos cálculos do fator de forma por classe diamétrica. Para fins de comparação, foi utilizado como parâmetro a cubagem de Smalian e analisada por meio da estatística descritiva. A seleção da melhor equação volumétrica ajustada foi realizada com base nos critérios de coeficiente de determinação ajustado (R² ajustado), erro padrão da estimativa em percentagem (Syx%) e análise gráfica de resíduos. As estimativas de volumes obtidas em cada método (método de cubagem de Smalian, método da equação de volume ajustada e método do fator de forma) foram avaliadas a partir do teste não paramétrico de Kruskall-Wallis para verificar se há diferenças estatisticamente significativas entre os tratamentos. Dos modelos de equação volumétrica testados, o que apresentou o melhor ajuste foi o modelo de Schumacher-Hall. Na comparação entre a estimativa de volume da melhor equação volumétrica ajustada e do fator de forma, o teste de Kruskall-Wallis demonstrou que não existe diferença significativa entre os métodos testados. Contudo, com base na análise gráfica dos resíduos pode-se eleger o método de equações volumétricas de Schumacher-Hall como o melhor modelo na estimativa do volume desse povoamento.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (32 p.) : il., mapa, grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectLevantamentos florestaispt_BR
dc.subjectFlorestas - Mediçãopt_BR
dc.subjectFlorestas - Medição - Modelos matemáticospt_BR
dc.subjectDendrometriapt_BR
dc.subjectPinus taeda - Mediçãopt_BR
dc.titleComparação da estimativa de volume de Pinus taeda L. entre equação volumétrica e fator de forma por classe diamétricapt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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