dc.contributor.advisor | Ribas, Luiz Cesar | pt_BR |
dc.contributor.author | Turini Neto, Giuseppe | pt_BR |
dc.contributor.other | Heimann, Jaqueline de Paula | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Ambiental | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-10-08T20:21:49Z | |
dc.date.available | 2018-10-08T20:21:49Z | |
dc.date.issued | 2017 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/54554 | |
dc.description | Orientador : Prof. Dr. Luiz César Ribas | pt_BR |
dc.description | Co-Orientadora: Profa. Jaqueline de Paula Heimann | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em MBA em Gestão Ambiental | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : O ICMS-Ecológico foi criado para aumentar o repasse do ICMS para aqueles municípios que possuem áreas ambientalmente protegidas. No Estado de São Paulo, 0,5% do repasse do ICMS segue o critério do índice de áreas protegidas. Entretanto, essa porcentagem é considerada baixa ou insuficiente para apoiar as políticas municipais de proteção ambiental. Tendo isso em vista, o presente trabalho simulou como seria o repasse do ICMS para os municípios se o ICMS-Ecológico fosse aumentado de 0,5% para 3%. Para isso, foi reduzida de 13% para 11,5% a participação do índice populacional e de 76% para 75% a participação do valor adicionado fiscal. Ou seja, recursos seriam retirados daqueles municípios populosos e com elevada atividade econômica, para serem entregues àqueles com altos índices de área protegida. Os resultados mostraram que 142 municípios teriam aumento médio de 41,76% nos repasses, enquanto que os outros 503 municípios teriam redução média de 2,12%. Constatou-se, portanto, que os aumentos seriam muito mais significativos que as reduções. Os municípios mais beneficiados seriam aqueles situados nas regiões do Vale do Ribeira e do Vale do Paraíba, os quais possuem extensas unidades de proteção de mata atlântica. Além disso, essas duas regiões são as que possuem os menores IDHM e deverão colher muitos benefícios com o aumento do ICMS-Ecológico. Recomenda-se que essa elevação seja feita de forma gradual para permitir o planejamento seguro do orçamento público por parte dos municípios, e que seja dedicada especial atenção para alguns municípios que possuem baixo IDHM e significativa redução no repasse dos recursos, com destaque para os municípios de Potim e Ribeirão Branco. | pt_BR |
dc.format.extent | 29 p. : il. (algumas color.), mapas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços | pt_BR |
dc.subject | Proteçao ambiental - Aspectos econômicos | pt_BR |
dc.title | ICMS-Ecológico no estado de São Paulo : contribuição para análise da viabilidade de ampliação do percentual | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |