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dc.contributor.advisorBagattolli, Carolina, 1983-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorFerreira, Filipe Santospt_BR
dc.date.accessioned2024-11-01T20:25:52Z
dc.date.available2024-11-01T20:25:52Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/54527
dc.descriptionOrientador : Carolina Bagattollipt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Este trabalho traz uma análise interpretativa sobre o papel do Estado no processo de formação da indústria brasileira. Procura-se identificar as características dos principais períodos no qual o país vislumbrou um crescimento da indústria e quais políticas foram adotadas para que isto ocorresse, através do método descritivo analítico. Observou-se que até 1930 o País mantinha uma economia predominantemente agroexportadora, sendo o café o principal produto exportado e maior gerador de renda. Até começo do século XX, haviam pequenas indústrias têxteis e setores de transformação voltados para o setor cafeeiro, portanto o Estado tinha pouca participação na economia que era organizada e voltada para os interesses dos grandes empresários cafeicultores. Com o esgotamento deste modelo, após a crise de 1929, o País inicia um processo de substituição de importação como resposta ao estrangulamento externo. É neste contexto, onde há uma dependência em relação as importações, que o Estado começa a atuar de uma forma mais ativa e assume o papel de indutor no planejamento do desenvolvimento industrial do Brasil. Essa atuação é vista principalmente nos Governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek e foi fundamental para o crescimento da indústria nos setores de bens intermediários e de capital até o final dos anos 1970. Verificou-se que o Estado nem sempre foi indutor do desenvolvimento industrial dada as condições cíclicas da economia onde era necessário a adoção de medidas contracionistas. Como resultado, este processo gerou alguns impactos na economia, como inflação; dependência externa; endividamento; concentração de renda e uma série de desequilíbrios sociais. Apesar de o processo de industrialização ter enfrentado alguns entraves o resultado foi positivo e modernizou vários ramos industriais no país.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectImportação - Brasilpt_BR
dc.subjectIndustrialização - Brasilpt_BR
dc.subjectBrasil - Política e governopt_BR
dc.titleO papel do estado no processo de industrialização por substituição de importações no Brasilpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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