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    Estado nutricional de crianças indígenas beneficiárias pelo Programa Bolsa Família do município de Itaipulândia- Paraná

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    R - E - SILVANE GROTH LANGE.pdf (434.0Kb)
    Data
    2016
    Autor
    Lange, Silvane Groth
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : O presente artigo apresentado como requisito parcial à conclusão do Curso de Especialização em Educação, Pobreza e Desigualdade Social, do Setor de Educação, da Universidade Federal do Paraná, trata sobre o estado nutricional de crianças indígenas beneficiárias pelo Programa Bolsa Família, sendo de extrema importância o monitoramento e a avaliação do estado nutricional na infância para avaliar as condições de saúde e nutrição, em especial de populações em vulnerabilidade. Este artigo buscou avaliar o estado nutricional de crianças indígenas de 0 a 10 anos de uma aldeia localizada no município de Itaipulândia, no Estado do Paraná. Participaram do estudo quarenta crianças e os dados foram obtidos no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). Para a classificação do estado nutricional foram utilizados os indicadores Estatura para Idade (E/I) e Índice de Massa Corporal para idade (IMC/I) e os dados foram analisados com as curvas específicas para o sexo da Organização Mundial de Saúde, preconizadas pelo SISVAN. Os resultados encontrados no indicador EI demonstraram que o gênero masculino apresentou déficit de estatura elevado, sendo, 10% nos menores de cinco anos e 28% nos maiores de cinco anos. No indicador IMC/I a maior parte das crianças indígenas apresentou estado nutricional adequado, entretanto os índices de sobrepeso e obesidade foram elevados, assim sendo, nas crianças menores de 5 anos do gênero masculino a prevalência de sobrepeso foi de 20% e no gênero feminino 12,5%, já na faixa etária de crianças maiores de cinco anos no gênero masculino foram encontrados 14,2% de sobrepeso e 14,2% de obesidade e no gênero feminino 14,2% apresentou sobrepeso. Não foram encontrados casos de desnutrição entre as crianças avaliadas. Estes resultados apontam para transição nutricional que indica diminuição da desnutrição e alta prevalência de sobrepeso e obesidade entre crianças indígenas. Portanto, faz-se necessário o planejamento de políticas públicas que melhorem a educação e implantação de medidas preventivas e promotoras de saúde, ressaltando a reeducação alimentar e atividades de educação nutricional nas escolas públicas, as quais podem auxiliar na formação de hábitos alimentares saudáveis, na manutenção da saúde e controle de peso corporal adequado.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/53779
    Collections
    • Educação, pobreza e desigualdade social [192]

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