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dc.contributor.advisorFriedrich, Tatyana Scheilapt_BR
dc.contributor.authorPretel, Rafael de Carvalhopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2017-04-25T20:50:25Z
dc.date.available2017-04-25T20:50:25Z
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/46385
dc.descriptionOrientador: Tatyana Scheila Friedrich.pt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.description.abstractResumo: O retrato do indivíduo profissional no contexto desportivo modificou-se bruscamente nas últimas décadas, principalmente no futebol. O grande avanço na metodologia de desenvolvimento técnico e físico do atleta, aliada à inserção de novas políticas financeiras pelos órgãos reguladores da modalidade, ordenou uma nova tendência na composição dos quadros profissionais de grandes agremiações e uma consequente transformação no ramo das transferências de atletas. Nos dias atuais, os clubes buscam a contratação de jogadores jovens, de bom nível de excelência profissional e menores valores no que tange aos vencimentos recebidos, a fim de estabelecer uma satisfatória relação custo-benefício de suas investidas no mercado de transferências. Em contrapartida, nota-se um preocupante número de sanções aplicadas pela Féderation Internationale de Football Association (FIFA), entidade administrativa máxima do futebol, às equipes espalhadas pelo mundo, referentes à violações contra a lei que regula as movimentações internacionais de atletas com menos de 18 anos de idade, justamente o mercado crescente descrito anteriormente. Por meio de sucinta análise da legislação agredida, são perceptíveis diversas imperfeições quando comparada com a realidade fática da temática, afetando não somente a atividade profissional das agremiações, mas principalmente, dos atletas. Um texto superficial, inserido em um sistema normativo (o conjunto de normas da FIFA) confuso, incapaz de dialogar com outro ordenamento jurídico, requisito mister para qualquer instrumento regulatório internacional. Pela leitura conjunta do conteúdo da regra, bem como o modo com que tal é aplicada nos diversos territórios em que a Federação Internacional atua, é possível estabelecer, no caso em tela, um sistema normativo despreocupado com as exigências esportivas e mercadológicas atuais da modalidade que coordena, negligente em referência aos direitos dos indivíduos tutelados e o seu papel como protetor destes – versamos sobre um grupo jurídico e socialmente especiais perante à sociedade - e finalmente, inábil para agir em territórios distintos e soberanos e conciliar os óbvios conflitos normativos existentes por esta disposição factual. Surge então uma proposta, visando a reestruturação do processo de elaboração, confecção e aplicação do regramento sob transferências internacionais de atletas com menos de 18 anos de idadept_BR
dc.format.extent52 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEsportes - Legislaçãopt_BR
dc.subjectDireito internacional privadopt_BR
dc.subjectAtletaspt_BR
dc.subjectFutebolpt_BR
dc.titleO atleta de futebol com menos de 18 anos de idade no mercado de trabalho internacional : implicações legislativas atuais e uma nova perspectivapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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