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dc.contributor.advisorAquino, Dayani Cris de, 1976-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorTulio, Rodrigo Thiagopt_BR
dc.date.accessioned2024-11-04T11:58:55Z
dc.date.available2024-11-04T11:58:55Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/44496
dc.descriptionOrientador: Dayani Cris de Aquinopt_BR
dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O objetivo do presente trabalho é investigar como o uso da matemática por Jevons e Menger repercutiu em seus métodos de mensuração do valor. Ambos os autores se enquadram dentro da mesma escola de pensamento econômico, além de publicarem suas obras no mesmo ano, mas sem conhecerem o trabalho um do outro. Para a construção de suas teorias econômicas, partiram de premissas análogas, enfatizaram a análise marginal na economia e fizeram uso do mesmo método de investigação científica. Mas, apesar de todas as semelhanças, obtiveram conclusões divergentes com relação a mensuração do valor. Esse fato é explicado pelo uso e não uso da matemática. Jevons formulou a sua teoria econômica em caráter explicitamente matematizado. Trabalhando com acréscimos infinitesimais concluiu, com auxílio do cálculo diferencial, que o valor de um bem é determinado pelo seu grau final de utilidade, ou seja, pela utilidade marginal obtida com os incrementos infinitamente pequenos que o compõe. Considerou, desse modo, que o valor do estoque de um bem é medido pela somatória das utilidades marginais de cada pequeno incremento realizado. Menger, ao contrário, não fez qualquer concessão à matemática, pois considerava esse instrumento dispensável para a análise econômica. Logo, foi levado a concluir que o valor de um bem é igual a utilidade total obtida com o mesmo. E, de modo ainda mais divergente em relação a Jevons, concluiu que o valor do estoque de um bem é determinado pela utilidade marginal da última unidade adicionada multiplicada pelo total de unidades consumidas. Tal resultado se deve ao fato de ter considerado acréscimos unitários do bem, e não infinitesimais, de modo que não precisou utilizar o instrumento do cálculo para mensurar o valorpt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectJevons, William Stanley, 1835-1882pt_BR
dc.subjectMenger, Carl, 1840-1921pt_BR
dc.subjectValor (Economia)pt_BR
dc.subjectUtilidade marginalpt_BR
dc.subjectEscola classica de economiapt_BR
dc.titleA teoria do valor em Jevons e Menger : uma abordagem sobre o uso da matemática na economia marginalistapt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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