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dc.contributor.advisorJunkes, Delciopt_BR
dc.contributor.authorMoreira, Eloyluz de Sousa, 1985-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Especializaçao em Filosofia da Educaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-11-12T12:32:17Z
dc.date.available2019-11-12T12:32:17Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/44300
dc.descriptionOrientador : Delcio Junkespt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Filosofia da Educaçãopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho tem por objetivo analisar o papel de uma educação para a emancipação na obra de Theodor W. Adorno. Para tanto, faz-se necessário entender precisamente do que o homem precisa ser emancipado. Ver-se-á que, para Adorno, a sociedade ocidental do século XX teria sido erigida sob a dominação derivada do uso unilateral da racionalidade com vistas à autoconservação, de modo que a razão seria reduzida a um instrumento pragmático e irrefletido, reificando tanto sua relação com a natureza quanto com os outros homens. Daí derivaria uma sociedade completamente reificada, cuja repetição instrumental e automatizada do princípio de autoconservação seria determinante para torná-la uma sociedade da manutenção do status quo: o Mundo Administrado. A administração alcançaria inclusive o âmbito da cultura e do tempo livre das pessoas com aquilo que Adorno denomina Indústria Cultural. Esse cenário determinaria a formação cultural como uma semiformação, como uma formação amputada de suas possibilidades na medida em que está submetida ao mercado e à manutenção da ordem existente. As consequências últimas de uma sociedade que torna homem e natureza objetos manipuláveis só pode ser a barbárie, a sobreposição sobre o outro de maneira naturalizada. A educação aparecerá como uma possiblidade de resistência e de emancipação com relação a esse estado social reificado e sempre à beira da barbárie.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This work aims to examine the role of education for emancipation in the work of Theodor W. Adorno. To this end, it is necessary to understand precisely what the man needs to be emancipated. It will be seen that for Adorno, western society of the twentieth century would have been built under the domination derived from the unilateral use of rationality aimed at self-preservation, so that the ratio would be reduced to a pragmatic and thoughtless instrument, reifying both its relationship with nature and with other men. Hence derive a completely reified society, whose instrumental and automated repetition of self-preservation principle would be crucial to make it a society of maintaining the status quo: the World Administrated. The administration would even reach the ambit of culture and free time people with what Adorno called Culture Industry. This setting determines the cultural formation as an semi-formation, such as an amputated formation of their possibilities in that it is submitted to the market and to maintain the existing order. The ultimate consequences of a society that makes man and nature manipulable objects can only be barbarism, the overlap on each other in a naturalized way. Education will appears as a possibility of resistance and emancipation with respect to this reified social status and always on the verge of barbarism.pt_BR
dc.format.extent55 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectEducação - Filosofiapt_BR
dc.subjectSociologia da educacaopt_BR
dc.titlePossibilidades e limites de uma educação para a emancipação, em Theodor W. Adornopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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