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dc.contributor.advisorPadial, André Andrian, 1981-pt_BR
dc.contributor.authorDittrich, Jaquelinept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-29T17:21:00Z
dc.date.available2022-08-29T17:21:00Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/40397
dc.descriptionOrientador: André Andrian Padialpt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Os taxa que compõem uma comunidade biológica variam espacialmente em resposta à interação entre processos locais e regionais. Uma maneira de investigar a principal escala de variação da diversidade biológica é particionar a diversidade total (gama) em componentes de diversidade local (alfa) e de variação da diversidade entre locais (beta). A indicação da principal escala espacial de variação da diversidade é essencial para ações de manejo e conservação, pois os esforços podem ser direcionados à escala mais relevante. Porém, diferentes grupos biológicos podem variar de maneiras distintas nas diferentes escalas espaciais. Nesse estudo, foram utilizados dados de ocorrência de macrófitas aquáticas e de abundância de peixes, provenientes de amostragens trimestrais realizadas ao longo de 13 anos, em ambientes localizados em três sub-bacias da planície de inundação do Alto Rio Paraná. O objetivo geral deste estudo foi avaliar qual o principal componente da diversidade gama para os grupos biológicos estudados: a diversidade local das lagoas (alfa), a variação da diversidade entre lagoas de uma mesma subbacia (beta 1), ou a variação da diversidade entre sub-bacias (beta 2). Para isso, foi utilizada a abordagem de partição aditiva da diversidade, realizada para cada período de amostragem e para cada grupo biológico separadamente. A diversidade beta 2 foi o componente mais importante para a diversidade gama de ambos os taxa. Porém, foi verificada a importância da variação em escala local (beta 1), pois há maior variação local do que seria esperado pelo modelo nulo na maioria dos períodos de amostragem para ambos os taxa. Apesar da importância média da alfa ser maior do que a do componente beta 1, os valores observados sempre foram menores do que seriam esperados pelo modelo nulo, indicando que há uma dominância de espécies nas lagoas, limitando a co-ocorrência. Para ambos os taxa, houve pouca variação dentro da escala temporal analisada em relação aos componentes da diversidade gama, sendo que os componentes da diversidade não puderam ser explicados pelo nível hidrológico e pela heterogeneidade ambiental da planície. Tais resultados tem uma grande implicação prática: a importância relativa dos processos ecológicos que atuam em diferentes escalas espaciais nessas comunidades é pouco variável, independentemente da variação temporal na estrutura das comunidades e nas condições ambientais. Dessa forma, esforços de manejo e conservação de comunidades em planícies de inundação, delineados para conservar a biodiversidade e maximizar a heterogeneidade ambiental em uma determinada escala de interesse, devem ser eficazes ao longo do tempo.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectEcologia aquaticapt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.titleEscalas de variação de múltiplas comunidades aquáticas do Alto Rio Paranápt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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