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    Escalas de variação de múltiplas comunidades aquáticas do Alto Rio Paraná

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    MONOGRAFIA JAQUELINE DITTRICH.pdf (722.9Kb)
    Data
    2014
    Autor
    Dittrich, Jaqueline
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Os taxa que compõem uma comunidade biológica variam espacialmente em resposta à interação entre processos locais e regionais. Uma maneira de investigar a principal escala de variação da diversidade biológica é particionar a diversidade total (gama) em componentes de diversidade local (alfa) e de variação da diversidade entre locais (beta). A indicação da principal escala espacial de variação da diversidade é essencial para ações de manejo e conservação, pois os esforços podem ser direcionados à escala mais relevante. Porém, diferentes grupos biológicos podem variar de maneiras distintas nas diferentes escalas espaciais. Nesse estudo, foram utilizados dados de ocorrência de macrófitas aquáticas e de abundância de peixes, provenientes de amostragens trimestrais realizadas ao longo de 13 anos, em ambientes localizados em três sub-bacias da planície de inundação do Alto Rio Paraná. O objetivo geral deste estudo foi avaliar qual o principal componente da diversidade gama para os grupos biológicos estudados: a diversidade local das lagoas (alfa), a variação da diversidade entre lagoas de uma mesma subbacia (beta 1), ou a variação da diversidade entre sub-bacias (beta 2). Para isso, foi utilizada a abordagem de partição aditiva da diversidade, realizada para cada período de amostragem e para cada grupo biológico separadamente. A diversidade beta 2 foi o componente mais importante para a diversidade gama de ambos os taxa. Porém, foi verificada a importância da variação em escala local (beta 1), pois há maior variação local do que seria esperado pelo modelo nulo na maioria dos períodos de amostragem para ambos os taxa. Apesar da importância média da alfa ser maior do que a do componente beta 1, os valores observados sempre foram menores do que seriam esperados pelo modelo nulo, indicando que há uma dominância de espécies nas lagoas, limitando a co-ocorrência. Para ambos os taxa, houve pouca variação dentro da escala temporal analisada em relação aos componentes da diversidade gama, sendo que os componentes da diversidade não puderam ser explicados pelo nível hidrológico e pela heterogeneidade ambiental da planície. Tais resultados tem uma grande implicação prática: a importância relativa dos processos ecológicos que atuam em diferentes escalas espaciais nessas comunidades é pouco variável, independentemente da variação temporal na estrutura das comunidades e nas condições ambientais. Dessa forma, esforços de manejo e conservação de comunidades em planícies de inundação, delineados para conservar a biodiversidade e maximizar a heterogeneidade ambiental em uma determinada escala de interesse, devem ser eficazes ao longo do tempo.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/40397
    Collections
    • Bacharelado [1178]

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