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dc.contributor.authorBalestra, Oriana Stellapt_BR
dc.contributor.otherCoutinho, Aldacy Rachid, 1960-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Jurídicas. Programa de Pós-Graduaçao em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2010-05-28T13:09:11Z
dc.date.available2010-05-28T13:09:11Z
dc.date.issued2010-05-28T13:09:11Z
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/23716
dc.description.abstractResumo: A legislação acerca da jornada de trabalho não está adequada à realidade social, tendo em vista que a rigidez de suas regras contrasta com a flexibilidade exigida pelas novas formas de organização da produção, especialmente a japonesa (Toyotismo), da qual resulta medidas como o “enxugamento” da estrutura produtiva e adoção de modelos de jornadas de trabalho orientadas pela exigência por demanda. Tais mudanças contribuem para o aumento do ritmo de trabalho e para a percepção de que “não há longo prazo”. A lógica da produção domina não somente o tempo de trabalho, mas, igualmente, outros tempos ociais. No entanto, essa relação entre o homem e o tempo não é a única possível. A noção de tempo, da mesma forma que a idéia de tempo de trabalho, é decorrente de construções sociais que foram naturalizadas. O capitalismo institucionalizou a ditadura do tempo, e este passou a refletir a lógica da produção. A emancipação humana depende de uma nova sociabilidade, na qual a vida não seja dominada pelo trabalho, nem o tempo pelo capital.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDireito do trabalhopt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titlePara além do direito do trabalhopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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