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dc.contributor.otherSilva, Ubiratã de Assis Teixeira da, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Tecnologia em Aquiculturapt_BR
dc.creatorFelício, André Ruanpt_BR
dc.date.accessioned2023-09-28T20:47:05Z
dc.date.available2023-09-28T20:47:05Z
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/84398
dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Tecnologia em Aquiculturapt_BR
dc.description.abstractResumo : A água marinha coletada pelo Centro de Aquicultura Marinha e Repovoamento (CAMAR), quando tratada com hipoclorito de sódio, desenvolvia uma coloração escura, que afetava a tubulação, os equipamentos de reservação e de desinfecção por ultravioleta. Foi formulada a hipótese de que este fenômeno estivesse ocorrendo devido à reação do hipoclorito de sódio aos íons de ferro coletados pela ponteira do sistema de captação a partir das águas subterrâneas. Como o efeito se comportava de forma intermitente, foi elaborada uma hipótese associada, em que as concentrações destes íons pudessem variar em decorrência das variações da cunha salina onde a ponteira está instalada. Como o ferro e o manganês são metais de comportamento muito semelhantes na natureza, estes dois metais forma incluídos na análise. O objetivo deste trabalho foi identificar se eram estes elementos que estavam causando o fenômeno de coloração da água do mar e correlacionar as variações das concentrações destes íons com as variações de maré, a fim de estabelecer possíveis formas de contornar o problema de tingimento através da captação de água em momentos favoráveis de maré. Foram realizadas coletas de água proveniente do mar, bem como de um poço instalado na beira na praia. Foi definida uma grade amostral que abrangeu diferentes alturas de maré, em momentos de fases lunares distintos, tanto no inverno quanto no verão. As análises foram realizadas no laboratório do próprio CAMAR. Os resultados demonstraram que a concentração de íons de ferro na água coletada pela ponteira foi negligenciável em todos os momentos enquanto que a concentração média de íons de manganês foi de 1,57 mg/L, nunca abaixo de 1,0 nem acima de 2,14 mg/l. Nas coletas realizadas no poço, a concentração média de íons de ferro foi de 0,11 mg/L, enquanto a de manganês foi praticamente nula. Não foi encontrada nenhuma correlação entre as concentrações destes íons metálicos com as variações na altura do nível do mar, provocado pelas marés. Não houve diferenças significativas nas concentrações de manganês coletadas entre o inverno e o verão. Apesar de que, diferenças significativas foram detectadas entre as fases lunares, não foi percebido um padrão que pudesse ser explicado pelas diferenças entre os fluxos hidrodinâmicos característicos das marés de sizígia e quadratura. Os resultados sugerem que a presença do manganês foi constante e proveniente do mar, seja a partir do solo ou da coluna d’água. Em função destas informações, percebeu-se que a coleta do manganês junto com a água captada era inevitável, devendo, portanto, ser removido da água antes de sua utilização no CAMAR. Um sistema baseado em oxidação, floculação e precipitação, seguida de filtração foi desenvolvida, instalado e vem se mostrando bastante eficiente.pt_BR
dc.format.extent42f. : Il., tabs., grafs, maps.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectOceanografia quimicapt_BR
dc.titleVariação das concentrações de íons de ferro e manganês na água do mar em relação ao regime de maréspt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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