dc.contributor.advisor | Dalto, Fabiano Abranches Silva, 1972- | pt_BR |
dc.contributor.author | Dominguez, Loic, 1998- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-07-13T18:07:07Z | |
dc.date.available | 2022-07-13T18:07:07Z | |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/76954 | |
dc.description | Orientador: Prof. Dr. Fabiano Dalto | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Este trabalho visa analisar a postura do Brasil frente a crise de 2008, e como uma abordagem mais intervencionista por parte do Estado, baseado nas políticas macroeconômicas keynesianas, permitiu ao Brasil superar a crise financeira mundial com relativo sucesso. Após a eclosão da crise do subprime, o governo decidiu intervir para evitar que o país se aprofundasse ainda mais em uma recessão. Através de medidas como a redução do depósito compulsório, diminuição das taxas de juros, aumento dos gastos públicos e redução de impostos, o governo possibilitou ao país reverter o quadro de desaceleração econômica e se tornar um dos primeiros a recuperar o nível de atividade econômica após a crise de 2008. Com essas medidas, o governo conseguiu aumentar o nível da demanda doméstica, produzindo um efeito multiplicador na economia, incentivando o investimento por parte dos empresários e o consumo por parte das famílias, assumindo o papel de incentivador dos investimentos, como defendia Keynes. Apesar disso, é necessário que os governos saiam mais experientes de cada crise, buscando sempre uma maior regulação e maior controle sobre as atividades financeiras, a fim de reduzir o impacto futuro da crise seguinte. Assim, retornar a um modelo econômico mais sensível, que busque diminuir o papel das instituições financeiras e que promova a estabilidade econômica e não a especulação deve se tornar a prioridade dos governos. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Crise econômica - 2008 | pt_BR |
dc.subject | Economia keynesiana | pt_BR |
dc.subject | Crise financeira - 2008 | pt_BR |
dc.title | A crise de 2008 e a intervenção do Estado no domínio econômico | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |