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dc.contributor.advisorPorsse, Alexandre Alves, 1974-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorBistafa, Paulo Victorpt_BR
dc.date.accessioned2024-02-14T17:21:47Z
dc.date.available2024-02-14T17:21:47Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/75998
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Alexandre Alves Porssept_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O Brasil detém uma disponibilidade hídrica satisfatória. Entretanto, a distribuição espacial desse recurso é desigual. Fatores ambientais, de concentração econômica e relações comerciais, têm causado situações de restrições hídricas. O Paraná por sua vez, também apresenta situação hídrica satisfatória, entretanto, existem projeções positivas de expansão na produção agrícola até 2029, além do adensamento de novas regiões metropolitanas, como a de Curitiba, Londrina e Maringá. Situações como essas podem pressionar a demanda hídrica local. Apesar da oferta de água no mundo permanecer praticamente constante ao longo dos anos em função do ciclo hidrológico, a disponibilidade de água doce não é ilimitada. Neste trabalho, o principal objetivo foi identificar como as relações intersetoriais do encadeamento produtivo das 27 Unidades da Federação (UFs) interagem com a necessidade de requerimento de água para produção de insumos e como essa relação afeta o estado do Paraná, em específico. A fim de atender o objetivo proposto, a metodologia baseou-se nos dados da matriz inter-regional de insumo-produto de Haddad, Gonçalves Júnior e Nascimento (2018) e de dados do Sistema de Contas Hídricas Nacionais (SCHN), ambos para o ano de 2015. A estratégia de análise empírica baseou-se na abordagem de Miyazawa adaptada a partir do estudo de Vale, Perobelli e Chimeli (2018). Os resultados foram divididos em duas partes, de modo que, quando reportados os multiplicadores regionais de produção inter-regional, verificou que o Paraná tem maior relação de comércio com os estados de São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, independentemente da atividade. Uma das possíveis causas desse alto encadeamento está atrelado ao fato de que pertencem a macrorregiões próximas, destacando um efeito vizinhança importante. Para os multiplicadores de Miyazawa, com ênfase na propagação externa, percebeu-se que as interações de comércio regional entre o Paraná e as demais localidades são persistentes e favorecem as trocas sucessivas de comércio, não só do bem estritamente, como do volume de água embutido na produção. Nesse caso, chamou-se a atenção para setores com alta pegada hídrica (PH), como no caso da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que diante da possibilidade da interação comercial persistente, poderá sofrer uma crescente demanda de recursos hídricos dentro dos limites territoriais do próprio Paraná. As maiores relações de propagação externa foram com São Paulo, que pode ser entendido como o Estado que apropria quantidades consideráveis de água no comércio inter-regional advindas do Paraná.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectÁgua - Consumopt_BR
dc.subjectRelações intersetoriaispt_BR
dc.subjectRecursos hidricos - Paranápt_BR
dc.titleComércio inter-regional e uso de água : uma análise de insumo-produto para o Estado do Paranápt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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