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dc.contributor.advisorWelters, Angela, 1970-pt_BR
dc.contributor.authorAlves, Allan Andersonpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-04-14T13:07:52Z
dc.date.available2022-04-14T13:07:52Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/75029
dc.descriptionOrientador: Angela Welterspt_BR
dc.descriptionMonografia(Graduaçao) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciencias Sociais Aplicadas, Curso de Ciencias Econômicaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho consiste na análise da balança comercial brasileira no período de 1990 a 2000 no intuito de verificar se os produtos industrializados conseguiram, após a abertura comercial, dar continuidade aos objetivos das políticas de desenvolvimento do país de superaração do problema do estrangulamento externo pelos resultados da balança comercial. Desta forma, a análise da exportação e importação dos bens de consumo duráveis, bens de consumo não-duráveis, bens de capital e produtos básicos, mostra que os bens industrializados não conseguem superar problemas na balança comercial como se acreditava, pois problemas mais estruturais como o direcionamento e incentivos à exportação de produtos mais dinâmicos no comércio mundial fazem diminuir a eficácia das exportações dos produtos industrializados. De outra forma, as empresas de capital estrangeiro, responsáveis por grande parte da produção de produtos que tem maior competitividade no mercado externo, não estão em sua maioria voltadas à exportação, tendo como prioridade o mercado interno, além do que se mostram muito vulneráveis às políticas internas e às modificações do mercado internacional. O que se pode verificar é que embora as exportações de produtos industrializados realmente encontrem melhores oportunidades para o melhoramento da balança comercial, não necessariamente estes conseguem garantir tal efeito, tanto pela dependência de políticas cambiais mais favoráveis através da desvalorização cambial como pela falta de incentivos e investimentos em setores que possuem um dinamismo maior no comércio mundial e que, por isto, tem as maiores oportunidades de conseguir atenuar, pelo lado da balança comercial, o problema do estrangulamento externo brasileiro.pt_BR
dc.format.extent124 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectBalança comercialpt_BR
dc.titleDa substituiçao de importaçoes a abertura comercial : a questao do estrangulamento externo, na perspectiva da balança comercial, no Brasil, de 1990 r 2000pt_BR
dc.typeMonografia Graduaçãopt_BR


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