Metabolismo de L-Rhamnose em Pichia stipitis (Pignal, 1967)
Resumo
Resumo: O crescimento de Pichia stipitis estirpe NRC 5568 em meio contendo L-rhamnose como única fonte de carbono, induz a síntese das enzimas que degradam este desoxiaçúcar (6-desoxi-L-manose)- L-Rhamnose é inicialmente oxidada por uma L-rhamnose desidrogenase NAD + - dependente. A L..-rhamnono-(delta)-lactona é o produto imediato da reação e devido a sua instabilidade, é hidrolisada espontaneamente convertendo-se em L-rhamnonato, o produto final desta oxidação. O L-rhamnonato é, por sua vez, desidratado a 2-ceto-3-desoxi-L-rhamnonato, pela rhamnonat o desidratase. Este produto , o 2-ceto-3-de soxi-L-rhamnonato, é clivado em piruvato e L-lactaldeído por ação da 2-ceto-3-desoxi--L-rhamnonato aldolase. Finalmente, devido uma lactaideído desidrogenase NAD + - dependente, o lactaldeído é oxidado a lactato. Portanto a via de degradação da L-rhamnose é oxidativa direta, não envolvendo intermediários fosforilados . A existência das enzimas desta via oxidativa, foi também confirmada no mutante regulatório PR1 de Pichia stipitis NRC 5568 e em Pichia pseudopolymorphaÍ7A7,,
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