Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFonseca, Angela Couto Machado, 1974-pt_BR
dc.contributor.authorFurtado, Isabela Tonon, 1996-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-31T16:40:01Z
dc.date.available2020-07-31T16:40:01Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/67806
dc.descriptionOrientador : Profa Dra Angela Couto Machado Fonsecapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O processo de performatividade de gênero se realiza através da reiteração de normas, permitindo, ao mesmo tempo, o deslocamento destas normas e, consequentemente, a existência de subjetividades em desconformidade com aquilo considerado normal. Fora do espaço de construção é onde fica o que a autora Judith Butler chama de "exterior constitutivo", onde existem estas subjetividades ininteligíveis. A criação de horizontes normativos para as figuras da esposa e da filha no Código Civil de 1916 permitiram que surgisse a "solteirona", uma subjetividade que subvertia a lógica de gênero. Com as alterações legislativas e discursivas do século XXI, a figura da filha e da esposa foram enfraquecidas, alterando-se também a configuração da "solteirona". No entanto, a exclusão sofrida por esta subjetividade persiste, como nos casos das chefes de famílias monoparentais femininas, que são obrigadas a buscar soluções privadas para a conciliação entre o trabalho e os cuidados com a família diante do abandono pelo Poder Público.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The process of gender performativity is accomplished through the reiteration of norms, which also allows the displacement of these norms and, consequently, the existence of subjectivities in disagreement with what is considered normal. Outside of this construction area is what the author Judith Butler calls the "constitutive outside", where these unintelligible subjectivities exist. The creation of normative horizons for the categories of the wife and daughter in the 1916 Civil Code allowed the emergence of the "spinster," a subjectivity that subverts the logic behind the gender. The change of the laws and of the discourse that happened on the 21st century weakened the categories of the daughter and the wife, what determined a change in the configuration of the "spinster". However, the exclusion suffered by this subjectivity persists, as in the case of female householders of single parent families, who are forced to seek private solutions for reconciling work and family care, since the Government abandons them.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo ( 53p.).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectSolteiraspt_BR
dc.subjectDireito civilpt_BR
dc.titleA solteirona e o direito : uma análise da performatividade de gênero à luz do direito civilpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples