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dc.contributor.advisorLima, Myrian Del Vecchio de, 1958-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Artes, Comunicação e Design. Curso de Graduação em Jornalismopt_BR
dc.creatorMarques, André Regueropt_BR
dc.date.accessioned2023-07-14T17:40:02Z
dc.date.available2023-07-14T17:40:02Z
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/54165
dc.descriptionOrientador: Myrian Regina Del Vecchio de Limapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Curso de Graduação em Jornalismopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Esta pesquisa visa a estabelecer o que mudou nas rotinas de produção da notícia no jornalismo impresso diário, bem como as alterações nos hábitos do jornalista, a partir do advento da Internet e do telefone celular, as novas tecnologias da informação e da comunicação (NTICs) centrais deste trabalho. Por meio de análise quantitativa e qualitativa do nosso instrumento de pesquisa (questionário), identificaram-se essas diferenças nas rotinas produtivas do jornalismo impresso diário entre o antes e o depois da popularização dessas ferramentas. Os jornalistas pesquisados são de Curitiba, PR, empregados no jornal Gazeta do Povo e nos jornais do Grupo Paulo Pimentel (GPP), quais sejam O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná, por entendermos que esses dois grupos (Gazeta do Povo e GPP) são os maiores do local de pesquisa. Além disso, lançamos mão de informantes qualificados. A partir dessas análises, chegamos a algumas conclusões: com o uso sistemático dessas tecnologias a partir de meados dos anos 1990, parece ter surgido uma classe de jornalistas um pouco mais acomodados, com relação à busca da notícia. Isso devido à grande facilidade e rapidez com que contam para realizar seu trabalho, o que permite encontrar fontes, entrevistá-las e apurar pautas sem grandes esforços. Mas, ao agir desta forma, o jornalista está minimizando a relação repórter-fonte, que – em âmbito direto, pessoal e presencial – é primordial para o fazer jornalístico. Sem dúvida, com o uso destas NTICs, o profissional é capaz de captar informações passadas de forma não-verbal, o que jamais seria possível por outro meio que não o tête-à-tête. Além disso, com a intensificação dessa característica da acomodação, o jornalista tende a não interagir com o mundo real, o que o mantém apenas na rede virtual, evitando que viva e testemunhe os fatos que relata em seus textos, que, talvez por isso, têm sido cada vez mais superficiais, também devido à grande demanda por quantidade em detrimento da qualidade e do conteúdopt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectJornalismo impressopt_BR
dc.subjectJornalismo e internetpt_BR
dc.subjectTecnologia da informaçãopt_BR
dc.titleAs NTICs e o jornalismo : as mudanças na produção da notícia e na rotima do profissional jornalistapt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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