Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorPeres, Aida Maris, 1968-pt_BR
dc.contributor.authorCarneiro, Nathalia Hammerschmidt Kolbpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2021-10-18T19:42:57Z
dc.date.available2021-10-18T19:42:57Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/52505
dc.descriptionOrientador : Aida Maris Perespt_BR
dc.descriptionProjeto Técnico (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão Saudept_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A expectativa de vida dos idosos brasileiros está aumentando e, como consequência, aumenta-se o número de doenças, principalmente as não transmissíveis, nessa população. A síndrome da fragilidade é tema recente nas pesquisas nacionais e internacionais e trata-se do aumento da vulnerabilidade dos idosos aos efeitos adversos do ambiente. Tal síndrome pode ser identificada através da avaliação de cinco componentes físicos: diminuição da forma de preensão manual, velocidade da marcha reduzida, autorrelato de fadiga/exaustão, perda de peso não intencional e redução do nível de atividade física. A educação continuada dos profissionais de saúde é necessária para que a assistência voltada ao idoso seja específica e de qualidade. O objetivo do presente trabalho foi sensibilizar os profissionais de saúde, do Sistema Único de Saúde, para a avaliação da síndrome da fragilidade em idosos. Para o alcance do objetivo propôs-se a utilização de referencial metodológico que sugere a realização de oficinas em dinâmicas de grupo. Tal referencial aborda cinco passos: a escolha do tema; análise da demanda; pré - análise com escolha do "foco" e dos "temas-geradores"; enquadre; e planejamento flexível. A educação continuada proposta no presente projeto visa primeiramente a realização em apenas uma unidade de saúde de Curitiba-PR e, conforme sua viabilidade, a expansão para outras unidades de saúde da cidade. As atividades de educação permanente devem ocorrer com frequência nas instituições de saúde e atentar para este item é uma das funções do gestor em saúde. O aperfeiçoamento traz benefícios tanto para este que recebe o conhecimento e é capaz de transformar sua prática, quanto para aquele que é assistido e tem suas necessidades supridas. O gestor em saúde necessita criar oportunidades e espaço para que a educação permanente ocorra, bem como motivar a equipe para a participação desta. É necessário que ele observe a necessidade dos temas a serem abordados, mas é importante também que permita a sugestão de temas pelos profissionais da área. Com o envelhecimento populacional, a prevenção de dependências, incapacidades e fragilidade se torna item fundamental no plano assistencial do idoso, visto que a maioria desses indivíduos possuem condições de desenvolver um envelhecimento ativo e participativo na sociedade. Saber identificar os fatores de risco para fragilidade auxilia na manutenção da autonomia e independência dos idosos. A intervenção correta nos casos de fragilidade pode contribuir para a melhora da qualidade de vida desses indivíduos.pt_BR
dc.format.extent26 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.relationDisponível em formato digital.pt_BR
dc.subjectIdosos - Cuidado e higienept_BR
dc.subjectIdosos - Aspectos psicológicospt_BR
dc.subjectProfissionais de saúdept_BR
dc.titleSensibilização dos profissionais de saúde sobre a síndrome da fragilidade em idosospt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples