dc.contributor.author | Alves, Alessandra Fátima Neves de Rodrigues | pt_BR |
dc.contributor.other | França, Suzana Nesi | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Endocrinologia Pediátrica | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-06T16:41:04Z | |
dc.date.available | 2019-08-06T16:41:04Z | |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/51628 | |
dc.description | Orientadora: Prof. Dra. Suzana Nesi França | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Curso de Especialização em Endocrinologia Pediátrica | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Introdução: A Anemia de Fanconi (AF) é uma doença genética caracterizada por malformações
congênitas, anormalidades hematológicas e predisposição a malignidades. Aproximadamente 80% dos
pacientes apresentam alterações endócrinas. Este estudo descreve as alterações encontradas em crianças e
adolescentes com AF acompanhados na Unidade de Endocrinologia Pediátrica do Hospital de Clínicas da
UFPR no período de 2006 a 2015, enfatizando as características dos pacientes com alterações tireoidianas
(AT). Materiais e métodos: Estudo observacional e retrospectivo, realizado por meio da revisão de
prontuários. Analisaram-se características antropométricas, presença de alterações endócrinas e alterações da
função tireoidiana. Resultados: Foram avaliados 85 pacientes (45 meninos) com mediana de idade de 10,5
anos. Observou-se que 77,6% apresentavam pelo menos uma alteração endócrina, sendo baixa estatura (BE)
a mais encontrada (38,8%) e AT em 25,8%. A mediana de escore Z de estatura (EZE) do grupo com
alteração endócrina foi menor do que a mediana do grupo sem alteração endócrina (p=0,07). Não houve
diferença estatisticamente significativa entre as medianas dos EZE e IMC entre os grupos com e sem AT. A
AT mais frequente foi o hipotireoidismo subclínico, sendo que 45% dos pacientes com AT apresentaram BE.
Dislipidemia foi observada em 25% dos pacientes com AF e em 59% dos pacientes com AT. Conclusões:
As alterações endócrinas são freqüentes nos pacientes com AF, destacando-se a BE, as AT e a dislipidemia.
A investigação e tratamento precoce são importantes para permitir melhor qualidade de vida para estes
pacientes, uma vez que o transplante de células tronco hematopoiéticas tem permitido aumento da sobrevida. | pt_BR |
dc.format.extent | 17 p. : tabs. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.subject | Anemia de Fanconi | pt_BR |
dc.title | Alterações tireoidianas e outras alterações endócrinas em crianças e adolescentes com Anemia de Fanconi | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |