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dc.contributor.authorRodrigues, Tânia Marapt_BR
dc.contributor.otherKauchakje, Samira, 1961-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Sociologia Políticapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-14T19:10:31Z
dc.date.available2022-01-14T19:10:31Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/47559
dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Samira Kauchakjept_BR
dc.descriptionMonografia (Especialização) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Sociologia Política.pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 69-74pt_BR
dc.description.abstractResumo: O conceito de loucura é demasiadamente amplo; uma construção histórica que tem raízes em elementos culturais e do senso populacional como premissas. Indivíduos que sofrem de algum transtorno psíquico são reconhecidos como excepcionais no contexto de vivência social. A segregação não é apenas física, permeia o corpo social numa espécie de barreira invisível que impede a quebra de velhos paradigmas. Este tratado focaliza as políticas de saúde mental como política de saúde no âmbito das políticas sociais no Brasil. Faz um resgate histórico e comparativo, identificando as características e os problemas de cada momento das políticas públicas em saúde mental no país e reflete acerca das articulações entre sociedade/Estado/saúde. Elucidando o longo percurso da Reforma Psiquiátrica e as mudanças na regulamentação e nas formas de atendimento ao portador de transtorno mental que adotam atualmente os Centros de Atenção Psicossocial - CAPS enquanto dispositivos estratégicos para a organização da rede de atenção em saúde mental. Através da revisão qualitativa da literatura infere que atualmente existe um conflito entre duas estratégias de assistência psiquiátrica: a do modelo hegemônico, hospitalocêntrico, que retêm vidas, dilacera corpos e mentes e faz da saúde um mercado financeiro, e a do modelo contra-hegemônico, que visa romper através da crítica àquela lógica, para resultar na tolerância para com as diferenças individuais, na sociedade brasileira. Conclui-se também que apesar dos esforços, a exemplo da implementação dos CAPS que possibilitou a organização de uma rede substitutiva ao Hospital Psiquiátrico no país, ainda existem grandes dificuldades em suas implementações e atuações. Portanto, quantos mais estudos e soluções forem propostas que auxiliem no desenvolvimento das políticas públicas, melhor, para que assim e somente assim, possam-se sanar as lacunas existentes no auxílio às pessoas com transtornos mentais.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (77 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPolítica públicapt_BR
dc.subjectPolitica de saude mentalpt_BR
dc.titlePolíticas públicas e saúde mental no Brasilpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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