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dc.contributor.advisorBorges, Clara Maria Romanpt_BR
dc.contributor.authorMichel, Isadora Lenzipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2022-09-23T13:48:16Z
dc.date.available2022-09-23T13:48:16Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/37663
dc.descriptionOrientador: Clara Maria Roman Borgespt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho busca analisar a permanência da prática da tortura nas delegacias brasileiras, a qual costuma ser justificada por uma suposta necessidade de extração de informações dos suspeitos da prática de delitos. Apesar de toda a regulamentação legal que proíbe este tipo de violação, a tortura é aceita por uma parcela considerável da sociedade brasileira, o que parece indicar que a sua rejeição não se consolidou plenamente nem mesmo no plano do discurso. A partir da análise dos três pilares que sustentam a prática da tortura contemporânea - quais sejam a banalização da violência, a desvalorização da figura do infrator e a crise do sistema de polícia - é possível perceber que o enfrentamento do problema passa por uma necessária mudança cultural. Contudo, algumas medidas pontuais são apresentadas como possibilidades de redução dos riscos de ocorrência deste crime, a fim de se alcançar resultados mais rápidos e proteger este grupo especialmente vulnerável à violência policial.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTorturapt_BR
dc.titleA tortura e a banalização da violência nas delegacias brasileiraspt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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