• Login
    View Item 
    •   DSpace Home
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Graduação
    • Ciências Jurídicas
    • View Item
    •   DSpace Home
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Graduação
    • Ciências Jurídicas
    • View Item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Da estrutura das relações de poder do campo jurídico ao habitus do não-direito

    Thumbnail
    View/Open
    1442 FELIPE MIGUEL DE SOUZA.pdf (311.3Kb)
    Date
    2013-07-12
    Author
    Souza, Felipe Miguel de
    Metadata
    Show full item record
    Subject
    Sociologia juridica
    xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-type
    Monografia Graduação
    Abstract
    O enfoque da pesquisa funda-se na reação diante da constatação da desigualdade social vivida no espaço-tempo contemporâneo. Fome, frio, ausência de oportunidade, distanciamento a novas perspectivas, habitus do não-direito etc., em sim, pelo esvaziamento da lógica totalitária (seu ser é um não-ser), põe em dúvida o estado atual das coisas. Neste sentido, deflagra que o erro está na própria totalidade e não, como em geral se considera, na marginalidade, fruto de uma sociedade excludente e opressora. Nesse contexto, o objetivo geral é investigar o Direito do ponto de vista do não-direito, desde o instrumental teórico possibilitado pela Sociologia do Direito. Assim, especificamente, busca-se desvelar, em uma perspectiva interna ao campo jurídico, a estrutura das relações de poder em relação ao habitus do não-direito. A operacionalização metodológica em aplicar as categorias bourdieusianas em face aos objetivos propostos fundou-se nos métodos analíticos, no recorde e destaque de certos elementos do fenômeno jurídico (campo, agentes, habitus, capital, reprodução etc.), e criativo, na identificação de relações veladas. Em que pese o percurso investigatório não esteja concluído (posteriormente, objetiva-se a realização de pesquisa de campo), os resultados preliminares apontam o Direito como campo onde se luta pelo direito de dizer o direito. Nesse ínterim, seus agentes ocupam lugares estruturados, cuja posição é expressão objetiva do volume e densidade de capital possuído, segundo o tipo de capital valorizado e adequado ao habitus do campo, sua expressão de poder. Ademais, o lugar ocupado potencializa a vocalização do direito aceito com tal no campo jurídico. Portanto, o reconhecimento dos direitos está diretamente relacionado com os capitais transacionados no campo jurídico. Com efeito, as conclusões prévias indicam que a qualidade dos capitais valorizados no Direito é fundamento da naturalização do não-direito sobretudo das pessoas mais pobres. Ora, na medida emque os agentes do campo jurídico incorporam perspectivas adequadas à estrutura do poder geram-se invisibilidades, seja fora de foco ou ponto-cego, e, portanto, o não-direito é criado a partir do Direito. De modo que essa estruturação implica a incorporação, por parte das pessoas mais pobres, do senso prático de que não são dignas de terem direitos
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/31470
    Collections
    • Ciências Jurídicas [3225]

    DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
    Contact Us | Send Feedback
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Browse

    All of DSpaceCommunities & CollectionsBy Issue DateAuthorsTitlesSubjectsxmlui.ArtifactBrowser.Navigation.browse_typeThis CollectionBy Issue DateAuthorsTitlesSubjectsxmlui.ArtifactBrowser.Navigation.browse_type

    My Account

    LoginRegister

    Statistics

    View Usage Statistics

    DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
    Contact Us | Send Feedback
    Theme by 
    Atmire NV