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dc.contributor.authorVerchai, Jeferson Kachan
dc.contributor.otherCrubellate, João Marcelo
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Administração
dc.date.accessioned2015-11-16T18:36:29Z
dc.date.available2015-11-16T18:36:29Z
dc.date.issued2010
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/24948
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. João Marcelo Crubellate
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Administração. Defesa: Curitiba, 30/03/2010
dc.descriptionBibliografia: fls. 168-177
dc.descriptionÁrea de concentração: Estratégia e Organizações
dc.description.abstractResumo: Com base em uma concepção institucional do controle organizacional, caracterizando-o como natural e inerente às organizações, aproximou-se das idéias de Foucault no que se refere à constituição do sujeito. Para o autor, não é possível se constituir no vazio, uma vez que o sujeito parte de certo número de regras, de estilos, de convenções, que já estão instituídas socialmente. Com isso, o controle se torna inerente, também, a constituição do sujeito. Devido ao caráter organizacional dessa pesquisa, analisou-se o controle advindo das organizações que circundam esse sujeito, para se compreender como o sujeito se constitui em meio a estes controles. Para tanto, analisou-se o juiz do trabalho, desde sua contextualização histórica até sua forma atual. Os dados utilizados foram de diversas origens. Seguindo a coerência teórica da pesquisa, utilizaram-se diversos textos (discursos) de juízes trabalhistas, bem como foram entrevistados oito magistrados e analisados dados estatísticos de todos os juízes do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (Paraná). A metodologia de análise utilizada foi à análise do discurso tal qual Foucault a enuncia. A análise dos dados dividiu-se em cinco tópicos, os dois primeiros fazem uma contextualização histórica (mundial e nacional) do Direito e da Justiça do Trabalho. Os outros três são embasados no pensamento foucaultiano: uma arqueologia, uma genealogia e uma ética do sujeito. O primeiro analisa como o juiz do trabalho se estabeleceu desde o surgimento da Justiça do Trabalho em 1941 até os dias atuais. O segundo apresenta as diferentes formas do ser e como elas se estabeleceram a partir da relação das organizações com o sujeito. Identificaram-se assim quatro formas do sujeito juiz do trabalho e sete organizações. O terceiro analisa as práticas de si, quais atividades são necessárias ao indivíduo para que ele se torne sujeito juiz do trabalho. Analisando-se a substancia ética, os modos de sujeição, como se dá a elaboração do trabalho ético e a teleologia do sujeito para então se chegar a subjetivação/sujeição desse sujeito. Por fim, fazem-se algumas considerações finais levantando reflexões acerca da constituição desse sujeito e de nós mesmos enquanto sujeitos.
dc.format.extent186f. : il., grafs., grafs.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.relationDisponível em formato digital
dc.subjectTeses
dc.subjectControle organizacional
dc.subjectSujeito (Filosofia)
dc.subjectAdministração
dc.subject.ddc658.401
dc.titleControle organizacional e constituição do sujeito juiz do trabalho
dc.typeDissertação


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