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dc.contributor.advisorVidinich, Ricardopt_BR
dc.contributor.otherOliveira, Gustavo Henrique Carvalho de, 1991-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica em Energias Naturais Renováveispt_BR
dc.creatorNeitzke, Gustavo Henriquept_BR
dc.date.accessioned2025-10-10T13:20:57Z
dc.date.available2025-10-10T13:20:57Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/98778
dc.descriptionOrientador: Prof. Ricardo Vidinichpt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Msc Gustavo Oliveirapt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica em Energias Naturais Renováveispt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Ao longo dos anos e por meio de alterações regulatórias, a geração distribuída no Brasil propiciou tanto a compensação de energia junto a pequenos consumidores residenciais como para vários através da geração compartilhada com plantas remotas de até 5 MW. Ao passo que a potência instalada crescia exponencialmente a cada ano, estava prevista desde 2019 a revisão do sistema de compensação, na qual se questionava se a energia gerada continuaria compensando integralmente a TE e TUSD ou se alguma parcela destas deixaria de ser abatida pela geração própria, o que dividiu opiniões ao passo que alteraria completamente as viabilidades econômicas dos empreendimentos. Recentemente, a sanção da Lei n° 14.300 alterou completamente a metodologia de compensação da energia gerada, manteve a viabilidade dos projetos e aproximou o tema de um marco regulatório importante, trazendo à tona as discussões sobre a comparação da viabilidade econômico financeira de projetos no cenário anterior e posterior à alteração do modelo de compensação de energia elétrica, os quais serão analisados neste trabalhopt_BR
dc.description.abstractAbstract: Over the years and through regulatory changes, distributed generation in Brazil has provided both energy compensation for small residential consumers and for many through shared generation with remote plants of up to 5 MW. While the installed power grew exponentially each year, a review of the compensation system was planned since 2019, in which it was questioned whether the generated energy would continue to fully compensate the TE and TUSD or any portion of these would no longer be deducted by own generation, which divided opinions and completely changed the economic viability of the projects. Recently, the sanction of law no. 14,300 completely changed the methodology of energy compensation, maintained the viability of the projects and brought the issue closer to an important regulatory milestone, bringing to light the discussions on the comparison of the economic and financial feasibility of projects in the previous scenario and after the alteration of the electric energy compensation model, which will be analyzed in this workpt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGeração distribuida de energia elétricapt_BR
dc.subjectSistemas de energia fotovoltaicapt_BR
dc.subjectEstudos de viabilidadept_BR
dc.titleAnálise de viabilidade financeira de uma usina fotovoltaica em cooperativa de geração compartilhada no Paranápt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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