Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorDoré, Andréa Carla, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.creatorSchilipake, Mariana Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2025-10-06T14:32:13Z
dc.date.available2025-10-06T14:32:13Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/98693
dc.descriptionOrientadora: Prof. Dra. Andréa Carla Dorépt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa : Curitiba, 27/08/2025pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Entre os séculos XVII e XVIII, expressões como índios do corso ou gentio do corso eram usadas para se referir a distintos povos indígenas acusados de atacar os colonizadores na fronteira oriental do Estado do Maranhão. O objetivo desta tese é discutir quem eram esses grupos e, juntamente a isso, compreender como se deu e o que significou sua caracterização, enquanto populações que habitavam os sertões e em geral consideradas tapuias, a partir da noção de "corso" que originalmente remete a uma prática marítima e a grupos humanos não-indígenas. Tendo em vista o processo de desclassificação da humanidade americana, principalmente aquela considerada hostil à colonização, e a tradução do conceito de corso para o âmbito das relações entre os colonos e as populações locais, defende-se que aquelas categorias constituíram uma imagem náutica estrategicamente forjada para dar conta da inimizade indígenapt_BR
dc.description.abstractAbstract: Between the 17th and 18th centuries, expressions such as índios do corso or gentio do corso were used to refer to distinct indigenous peoples accused of attacking colonizers on the eastern border of the State of Maranhão. The aim of this thesis is to discuss these groups and, at the same time, to understand how they were characterized and what that characterization meant, as populations inhabiting the backlands and in general considered tapuias, based on the notion of corso (privateering) which originally referred to a maritime practice and non-indigenous human groups. Considering the process of dehumanization of American peoples, especially those considered hostile to colonization, and the translation of the concept of privateering into the realm of relations between colonists and local populations, it is argued that these categories constituted a strategically forged nautical image to explain indigenous enmitypt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectIndígenas da América do Sul - Maranhãopt_BR
dc.subjectIndígenas - Tratopt_BR
dc.subjectColonizaçaopt_BR
dc.subjectNavegaçãopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.titleÍndios do corso na fronteira oriental do estado do Maranhão : prática indígena e categorização colonial (1685 a 1750)pt_BR
dc.typeTese Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples