dc.contributor.advisor | Rocha, Rosana Moreira da, 1962- | pt_BR |
dc.contributor.other | Vieira, Leandro Manzoni | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.creator | Brito, Pollyana de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-09-23T23:23:05Z | |
dc.date.available | 2025-09-23T23:23:05Z | |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/98554 | |
dc.description | Orientador: Profa. Dra. Rosana Moreira da Rocha | pt_BR |
dc.description | Coorientador: Dr. Leandro Manzoni Vieira | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Ciências Biológicas | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Os briozoários marinhos, pertencentes à comunidade bioincrustante, são um ótimo modelo de organismo para análise de impactos de espécies invasoras nas interações ecológicas dessas comunidades, devido a diversos fatores, como seu crescimento rápido e capacidade de fixação em diversos tipos de substrato. Essas características também podem contribuir para esses animais terem uma alta taxa de espécies consideradas invasoras, ao redor do mundo. Nesse trabalho investigou-se, através de revisão bibliográfica, como as interações biológicas com briozoários invasores podem impactar a dinâmica ecológica do ambiente onde estão fixados. Foram analisados 103 artigos, dos quais 31 tratavam de interações interespecíficas com briozoários introduzidos. Nos ambientes estudados, os substratos que prevaleceram foram os artificiais, principalmente placas de PVC, e dos naturais, a maioria foi biótico (organismos vivos), principalmente briozoários. Foram registradas 25 espécies de briozoários focais, interagindo com 201 espécies distribuídas em 3 reinos, Plantae, Chromista, e Animalia, sendo com este último a maior frequência de interações. As 244 interações interespecíficas encontradas, foram distribuídas em 5 tipos: competição, facilitação, mutualismo, predação e simbiose, sendo que esta última foi a mais frequente, principalmente quando a interação era de epibiose, com um briozoário sendo o basibionte. Devido às diferenças de complexidade e formas das colônias, briozoários incrustantes interagiriam mais com organismos sésseis, e briozoários eretos com organismos vágeis. As interações entre os briozoários e outras espécies introduzidas tiveram em sua maioria efeito positivo, sendo essas interações possíveis facilitações "meltdown". As interações com espécies nativas foram as mais frequentes, com impactos positivos às nativas, principalmente porque os briozoários criaam diferentes habitats para elas. Isso pode significar que esses briozoários já estão bem estabelecidos nas regiões, criando uma relação mais estável com as espécies nativas. Assim os impactos podem ser positivos nas interações de pequena escala, porém deve ser averiguado se podem ocasionar em impactos diferentes com as espécies que não interagem com os briozoários introduzidos | pt_BR |
dc.description.abstract | Abstract : Marine bryozoans, belonging to the biofouling community, are an excellent organism model for analyzing the impacts of invasive species on the ecological interactions of these communities, due to several factors, such as their rapid growth and capacity for fixation to different types of substrates. These characteristics may also contribute to these animals having a high rate of species considered invasive around the world. This article investigated, through a bibliographic review, how biological interactions with invasive bryozoans can impact the ecological dynamics of the environment where they are fixed. A total of 103 articles were analyzed, of which 31 dealt with interspecific interactions with introduced bryozoans. In the studied environments, the substrates that prevailed were the artificial ones, mainly PVC plates, and of the natural ones, the majority was biotic (living organisms), mainly bryozoans. 25 species of focal bryozoans were recorded, interacting with 201 species distributed in 3 kingdoms, Plantae, Chromista, and Animalia, with the latter having the highest frequency of interactions. The 244 interspecific interactions found were distributed into 5 types: competition, facilitation, mutualism, predation and symbiosis, the latter being the most frequent, especially when the interaction was epibiosis, with a bryozoan being the basibiont. Due to the differences in complexity and colony shapes, encrusting bryozoans would interact more with sessile organisms, and erect bryozoans with vagile organisms. Interactions between bryozoans and other introduced species had mostly positive effects, with these interactions being possible "meltdown" facilitations. Interactions with native species were the most frequent, with positive impacts on native species, mainly because bryozoans created different habitats for them. This could mean that these bryozoans are already well established in the regions, creating a more stable relationship with native species. Thus, these impacts can be positive in small-scale interactions, but it must be investigated whether they can cause different impacts with species that do not interact with introduced bryozoans | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Briozoarios | pt_BR |
dc.subject | Bioinvasão | pt_BR |
dc.title | Possíveis impactos de briozoários marinhos não nativos nas interações ecológicas | pt_BR |
dc.type | TCC Graduação Digital | pt_BR |