• Entrar
    Ver item 
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Graduação
    • Estatística e Ciências de Dados
    • Ver item
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Trabalhos de Graduação
    • Estatística e Ciências de Dados
    • Ver item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Modelos geoestatísticos multivariados aplicados a dados florestais

    Thumbnail
    Visualizar/Abrir
    R G - GABRIEL AGOSTINI ORSO.pdf (1.455Mb)
    Data
    2025
    Autor
    Orso, Gabriel Agostini
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo : A produção de florestas é uma das principais informações utilizadas para o planejamento da produção. É por meio de estimativas utilizando inventários florestais que são feitas as extrapolações para toda a área plantada. Embora confiáveis, tais estimativas assumem unidades amostrais independentes entre si, ou seja, os valores amostrados em uma parcela de inventário não carregam informação de outras parcelas. Desde o desenvolvimento da Teoria das Variáveis Regionalizadas, diversos trabalhos apontam a existência de correlação entre as parcelas de inventário florestal, o que possibilita o uso de geoestatística para a estimativa da produção. Além disso, é comum nas operações florestais a quantificação indireta do volume utilizando variáveis de mais fácil medição, como o diâmetro das árvores. Nesse contexto, se torna oportuna a utilização de um modelo geoestatístico multivariado, onde se possa contabilizar não só a correlação entre unidades amostrais, bem como a correlação entre variáveis, como diâmetro e volume. Sob essa premissa foram desenvolvidos e avaliados três modelos bivariados com diferentes estruturas de covariância entre as variáveis adotadas. Os dados para o estudo são de plantios de Teca do interior do Mato Grosso. Ao todo foram utilizadas 46 parcelas de inventário florestal, onde se coletaram informações como diâmetro e volume. Foram testadas três especificações de covariância para um modelo geoestatístico bivariado. A primeira especificação de covariância assumiu um processo espacial para cada uma das variáveis, além de um processo espacial comum às duas. A segunda especificação assumiu dependência espacial apenas para a primeira variável, porém com correlação entre variáveis na mesma unidade amostral. A terceira especificação previu apenas covariâncias marginais, em que a covariância cruzada foi derivada implicitamente, sem especificação explícita. As três especificações se ajustaram bem aos dados. Apesar de bom ajuste, uma das especificações não gerou mapas de krigagem adequados, o que reforça a escolha de estruturas de covariância propícias para esse fim. A terceira especificação permitiu a geração de mapas de krigagem e foi parcimoniosa quanto à qualidade da predição e número de parâmetros. O uso de modelos geoestatísticos bivariados permite utilizar os dados de levantamentos florestais, fornecendo melhores ajustes e predições localizadas, auxiliando na quantificação da produção em volume de plantios florestais
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/98130
    Collections
    • Estatística e Ciências de Dados [20]

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Navegar

    Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipoEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipo

    Minha conta

    EntrarCadastro

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV