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    Análise de polimorfismos em RNAs longos não-codificantes associados à leucemia linfoide aguda : estudo caso-controle

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    R_G_LETICIA_GONCALVES_POTAMIANOS.pdf (1.530Mb)
    Data
    2024
    Autor
    Potamianos, Letícia Gonçalves
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A leucemia linfoide aguda (LLA) é uma neoplasia altamente heterogênea e pode ser classificada em muitos subtipos, importantes para a escolha do melhor protocolo de tratamento. É a leucemia mais comum na população pediátrica, correspondendo a até 80% dos casos nesse grupo versus 20% dos casos em adultos. Posto isto, é evidente a relevância de estudos que busquem uma melhor compreensão da base genética desta doença, visando um melhor manejo clínico dos pacientes. Um número crescente de RNAs longos não-codificantes (lncRNAs) tem sido descrito e estudos apontam que variantes podem funcionar como biomarcadores de predisposição, porém ainda são pouco estudadas na LLA. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência alélica de um polimorfismo (SNP) no lncRNA KCNMB2-AS1 em pacientes brasileiros com LLA, correlacionando com o quadro clínico. Os lncRNAs associados à LLA foram selecionados através da análise de dados de associação genética, obtidos na plataforma GWAS Catalog, que indicaram 12 variantes em 10 lncRNAs. O rs9290663 no KCNMB2-AS1 (A > T) foi selecionado para o desenho de primers e otimização da PCR alelo-específica para um estudo caso-controle. As 75 amostras de sangue periférico de pacientes com LLA pediátrica foram obtidas no Hospital Oncopediátrico Erastinho, enquanto as 90 amostras controle são provenientes de indivíduos saudáveis sem histórico familiar de câncer, armazenadas no Laboratório de Citogenética Humana e Oncogenética (LabCHO) da Universidade Federal do Paraná. As frequências genotípicas observadas em pacientes com LLA pediátrica foram 64% homozigotos AA; 32% heterozigotos AT e 4% homozigotos TT. As frequências genotípicas observadas nos indivíduos controle foram 67,8% homozigotos AA; 32,2 % heterozigotos AT e nenhum homozigoto para o alelo T. A frequência alélica do SNP rs9290663 calculada no grupo de pacientes foi de A: 80% e T: 20%, e no grupo de controles A: 84% e T: 16%, bem similares. As análises estatísticas de Odds Ratio (OR) não mostraram associação significativa para o SNP e a suscetibilidade à LLA pediátrica quando se analisaram todos os pacientes (OR: 0,84, intervalo: 0,44 a 1,63, p=0,61, AA versus AT/TT), ou apenas os pacientes com o fenótipo LLA-B (OR: 0,90, intervalo: 0,46 a 1,82, p=0,78). Mesmo não obtendo o resultado esperado, esses estudos de associação e levantamento das frequências de SNPs em parte da população brasileira são de grande importância, visto que tal representatividade não está incluída nos estudos atuais. Pretendemos aumentar o número de amostras analisadas para confirmar os resultados preliminares obtidos no presente trabalho
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/97941
    Collections
    • Biomedicina [201]

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