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    Avaliação da ativação de macrófagos frente a Acanthamoeba spp.. na presença de anticorpo específico

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    R_G_GIOVANA_CAROLINA_RIBEIRO.pdf (3.399Mb)
    Data
    2024
    Autor
    Ribeiro, Giovana Carolina da Silva
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A ceratite amebiana corresponde a infecção causada por Acanthamoeba spp., gênero de protozoários de vida livre encontrados de maneira ubíqua e que possuem dois estágios em seu ciclo de vida: trofozoítos, forma metabolicamente ativa, e cistos, forma de resistência. Essa infecção tem como principal fator de risco a má higienização de lentes de contato, ligada a danos na córnea. Diversos elementos estão associados a progressão da A ceratite amebiana corresponde a infecção causada por Acanthamoeba spp., gênero de protozoários de vida livre encontrados de maneira ubíqua e que possuem dois estágios em seu ciclo de vida: trofozoítos, forma metabolicamente ativa, e cistos, forma de resistência. Essa infecção tem como principal fator de risco a má higienização de lentes de contato, ligada a danos na córnea. Diversos elementos estão associados a progressão da infecção, entre eles a resposta do sistema imune do hospedeiro, a qual ainda não está totalmente elucidada. Entre as células relevantes na resposta imune inata, os macrófagos estão particularmente envolvidos e são considerados essenciais para iniciar a resposta imune e para a eliminação dos protozoários através da fagocitose. Visando buscar explicações para como a ocorre a resposta imune mediada por macrófagos frente a trofozoítos de Acanthamoeba spp. na presença de um anticorpo monoclonal murino, foram realizados ensaios de padronização de co-cultivo de macrófagos murinos e trofozoítos de Acanthamoeba spp..Para isso diferentes condições foram avaliadas, entre elas proporção (macrófagos:trofozoítos), tempos de incubação, pré-ativação ou não por LPS, assim como a padronização da coloração de May-Grünwald Giemsa para diferenciar os protozoários dos macrófagos. Também foram analisadas alterações no padrão de interação dos macrófagos e trofozoítos na presença ou não de anticorpo monoclonal murino específico. Os resultados obtidos demonstraram que as melhores condições para observar a interação foram: macrófagos e trofozoíto utilizados na proporção 2:1, o tempo de incubação de 4 horas e com pré-ativação com LPS, durante 3 horas, antes de adicionar os trofozoítos. Quanto à coloração diferencial, a diluição do corante de Giemsa na proporção de 1:10 foi capaz de evidenciar as diferenças morfológicas entre as células. Não foi observado fagocitose, mas foi possível visualizar interação entre as células e indícios da ativação de macrófagos na presença dos trofozoítos, a qual é aumentada com a adição do anticorpo monoclonal específico. Entretanto, ainda são necessários outros experimentos para avaliar alterações no metabolismo dos macrófagos, assim como a produção de citocinas na presença do protozoário, que permitam uma melhor elucidação do mecanismo imunológico desencadeado
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/97851
    Collections
    • Biomedicina [196]

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