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dc.contributor.advisorVeronez, Djanira Aparecida da Luz, 1970-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.creatorBasquin, Chrisnerpt_BR
dc.date.accessioned2025-08-07T21:55:30Z
dc.date.available2025-08-07T21:55:30Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/97838
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Djanira Aparecida da Luz Veronezpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O envelhecimento é um processo fisiológico progressivo, resultado de mecanismos genéticos que regulam a longevidade. A expectativa de vida humana está estimada entre 110 e 120 anos, com a maturidade biológica atingindo seu pico por volta dos 25 a 30 anos. A partir dessa fase, o indivíduo entra em diferentes estágios da vida adulta, incluindo a velhice precoce (65-75 anos) e a velhice tardia (acima de 75 anos). No Brasil, o envelhecimento populacional é uma realidade crescente. De acordo com o IBGE (2010), mais de 26 milhões de pessoas são idosas, representando cerca de 13,7% da população. Em 2030, estima-se que o número de idosos supere o de crianças com até 14 anos, e até 2055, o número de idosos será maior que o de jovens com até 29 anos. O envelhecimento populacional no Brasil é um reflexo de vários fatores, incluindo aumento da expectativa de vida e redução das taxas de natalidade, o que traz desafios para a saúde pública e exige políticas eficazes para atender às necessidades dessa faixa etária. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar os efeitos da senescência sobre os diversos sistemas orgânicos. Assim, foi feita uma revisão sistematizada e integrativa da literatura. Desta forma, no âmbito da fisiologia do envelhecimento, as mudanças são profundas e afetam vários sistemas do corpo. O sistema musculoesquelético sofre com a perda de massa muscular (sarcopenia) e diminuição da densidade óssea, resultando em maior risco de osteoporose e fraturas. Além disso, a elasticidade das articulações diminui, comprometendo a mobilidade do idoso. No sistema cardiovascular, ocorre o aumento da rigidez arterial e perda da capacidade do coração de bombear eficientemente, o que pode levar a doenças como hipertensão e insuficiência cardíaca. O sistema nervoso também é afetado, com a perda de neurônios e redução da plasticidade cerebral, impactando funções cognitivas e motoras. Além disso, o envelhecimento afeta cada sistema do corpo de maneira única. O sistema ósseo, por exemplo, apresenta uma diminuição na densidade óssea, especialmente após os 30 anos, o que torna os ossos mais frágeis e vulneráveis a fraturas. O sistema articular também sofre com o desgaste da cartilagem, aumentando o risco de osteoartrite e limitando a mobilidade. Já o sistema muscular, com a perda de massa e força muscular, compromete a capacidade de locomoção e a independência funcional dos idosos. A abordagem de cada uma dessas alterações requer atenção especializada para proporcionar um envelhecimento saudável e ativo. Por fim, a senescência é um processo complexo que envolve uma combinação de fatores biológicos, genéticos e ambientais. A compreensão dos mecanismos que regem esse processo e a adoção de políticas públicas adequadas são essenciais para garantir a saúde e o bem-estar da população idosa no Brasil e no mundopt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAnatomiapt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectFisiologiapt_BR
dc.titleLevantamento de dados anatomofisiológicos dos efeitos do processo natural de envelhecimento nos sistemas orgânicospt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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