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dc.contributor.advisorLeme, Daniela Moraispt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.creatorZielonka, Helena Lourençopt_BR
dc.date.accessioned2025-07-25T22:10:31Z
dc.date.available2025-07-25T22:10:31Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/97566
dc.descriptionOrientador: Prof. Dra. Daniela Morais Lemept_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Ingredientes cosméticos podem atingir recursos hídricos dependendo da forma de uso de certos tipos de produtos cosméticos (e.g., protetores solares, desodorantes, xampus e repelentes de insetos) ou por meio de tratamentos de esgoto ineficientes. Contudo, dados recentes acerca da toxicidade aquática de ingredientes cosméticos, em geral, são escassos ainda. O trabalho teve como objetivo analisar os possíveis efeitos de toxicidade aquática e biodegradação de uma substância recentemente desenvolvida com propriedade repelente contra insetos, utilizando Novas Abordagens Metodológicas (NAMs). A toxicidade aquática foi analisada por meio de ensaios in vitro com linhagem celular de truta arco-íris (OECD TG 249) e microalgas clorófitas Desmodesmus subspicatus (OECD TG 201). Em ambos os ensaios, 6 concentrações diferentes do repelente foram testadas (31,25; 62,5; 125; 250; 500; 1000 mg/L) e valores de viabilidade celular e inibição de crescimento utilizados para cálculo de concentração efetiva média (EC50). Ademais, as plataformas VEGA, QSAR Toolbox e Toxtree forneceram predições acerca da classificação de perigo tóxico, bioacumulação, biodegradabilidade e toxicidade aguda para peixes e algas. Na avaliação com a microalga clorófita Desmodesmus subspicatus, após 72 horas de exposição, o valor de EC50 calculado a partir da taxa inibição de crescimento foi de 45,56 mg/L. No ensaio de citotoxicidade com células RTgill-W1, os valores de EC50 para os três marcadores com a substância repelente foram acima de 100 mg/L. Vermelho Neutro (integridade da membrana lisossomal): > 1000 mg/L; CFDA-AM (integridade da membrana celular): 884,6 mg/L; alamarBlue™ (atividade metabólica): 472,5 mg/L. Em contrapartida, os modelos in silico mostraram que o repelente não tem potencial bioacumulativo, possui alta biodegradabilidade e toxicidade moderada para peixes e algas. O valor mais restritivo do ensaio com algas indica maior sensibilidade das microalgas à exposição ao repelente quando comparado a peixes. São necessários mais estudos para investigação quanto à toxicidade aguda para peixes da nova substância repelente, devido a diferença de resultados dos ensaios de linhagens celulares e modelos in silico. Este estudo concentra-se na avaliação de apenas dois níveis tróficos (algas e peixes) do ambiente aquático, destacando a necessidade de pesquisas adicionais sobre os impactos nos microcrustáceos. Torna se evidente a importância de conduzir avaliações de perigo que representem uma variedade de níveis tróficos e ecossistemas, a fim de obter uma avaliação mais abrangente e precisa da segurança ambiental de novas substânciaspt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectToxicidadept_BR
dc.subjectBioacumulaçãopt_BR
dc.titleAvaliação da toxicidade aquática de uma nova substância com ação repelente por Novas Abordagens Metodológicas (NAMs)pt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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