Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFischer, Luana, 1981-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.creatorTsukuda, Ivanpt_BR
dc.date.accessioned2025-07-25T22:08:45Z
dc.date.available2025-07-25T22:08:45Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/97565
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Luana Fischerpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Existe uma clara relação bidirecional entre sono e dor: problemas de sono aumentam a dor e a dor reduz o tempo e a qualidade do sono. No entanto, não há dados na literatura que demonstrem que a diminuição do tempo de sono facilita a transição da dor aguda para a crônica, portanto, um experimento de nosso laboratório, anterior a esse, testou essa hipótese. Ao contrário de nossa hipótese, a restrição de sono (RS) não facilitou a cronificação da dor, e, supreendentemente induziu uma espécie de efeito protetor, diminuindo a resposta nociceptiva a estímulos subsequentes. Esse é um dado paradoxal e contraintuitivo, uma vez que a literatura, inclusive com dados de nosso laboratório, é unânime em apontar que a diminuição do tempo de sono aumenta a dor. Diante disso, o objetivo deste estudo foi determinar se esse efeito protetor é induzido em outros modelos animais de dor. Para isso, ratos Wistar foram submetidos a 14 dias de RS parcial e a 7 injeções diárias de PGE2. Assim que os animais se recuperaram, retornando aos valores basais de limiar nociceptivo mecânico, foram submetidos a um de dois novos testes nociceptivos: injeção de capsaicina na pata traseira ou a um modelo de neuropatia orofacial induzida pela constrição do nervo infraorbital (CION). Os grupos que foram previamente submetidos a RS associada às injeções de PGE2 não desenvolveram hiperalgesia mecânica induzida pela capsaicina, também não desenvolveram hiperalgesia térmica induzida pela CION na região orofacial. Esses dados confirmam nosso achado anterior de que ratos submetidos a RS associada a estimulação nociceptiva persistente desenvolvem uma espécie de resistência a dor frente a estímulos nocivos posteriores. Nada parecido foi relatado na literatura e possíveis mecanismos que ajudem a explicar essas observações estão em investigação em nosso laboratóriopt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDisturbios do sonopt_BR
dc.subjectProstaglandinapt_BR
dc.subjectDor crônicapt_BR
dc.subjectCapsaicinapt_BR
dc.titleEstudo do efeito da privação do sono associada a estimulação nociceptiva no desenvolvimento subsequente da dorpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples