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dc.contributor.advisorCunha, Joice Maria da, 1973-pt_BR
dc.contributor.otherFerreira, Matheus Viniciuspt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.creatorGuilherme, Gabrielle Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2025-07-25T22:06:23Z
dc.date.available2025-07-25T22:06:23Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/97564
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Joice Maria da Cunhapt_BR
dc.descriptionCoorientador: Msc. Matheus Vinicius Ferreirapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A neuropatia diabética (ND) é a complicação crônica mais prevalente no Diabetes Mellitus (DM), tendo como principal sintoma a dor neuropática diabética. Ademais, já se é relatado na literatura uma relação proporcional entre pacientes diabéticos e o desenvolvimento de doenças psiquiátricas, como depressão e ansiedade. O manejo dessas condições ainda é um desafio exigindo o estudo de novos alvos farmacológicos. A Maresina 2 (MaR2), um mediador lipídico pró resolutivo, demonstrou efeitos antinociceptivos, anti-inflamatórios e pró-resolutivos em modelos de dor inflamatória. Os efeitos da MaR2 em animais diabéticos, entretanto, ainda não são bem descritos, sendo este o foco principal deste estudo. O diabetes experimental foi induzido em ratos Wistar machos por meio de uma única injeção intraperitoneal de STZ. A alodinia mecânica foi avaliada por meio do teste eletrônico de Von Frey (VF) antes da injeção de STZ (baseline) e do dia 14 ao dia 27 após a STZ. Os testes de campo aberto (CA), labirinto em cruz elevado (LCE) e nado forçado modificado (NFm) foram realizados nos dias 28, 29 e 31, respectivamente. A MaR2 foi administrada a partir do 17º dia em dias alternados para avaliar o efeito do tratamento sub-crônico. Comparado ao grupo NGL-VEH, o grupo DBT-VEH apresentou: redução do limiar mecânico; diminuição da atividade locomotora; e comportamento do tipo ansioso. Em comparação ao grupo DBT-VEH, o tratamento com MaR2 foi capaz de atenuar a alodinia mecânica e os comportamentos do tipo ansioso, sem alterar a atividade locomotora. Nossos dados, entretanto, não demonstraram efeitos antidepressivos, exigindo outros estudos complementares para compreender o mecanismo da MaR2 na depressão. O principal achado desse trabalho, portanto, foi a investigação do potencial efeito antinociceptivo e ansiolítico em ratos diabéticospt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectNeuropatias Diabéticaspt_BR
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectDiabetespt_BR
dc.titleAvaliação dos efeitos do tratamento com Maresina 2 na dor neuropática, depressão e ansiedade associadas ao diabetes experimentalpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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