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dc.contributor.advisorPassos, Fernando de Camargo, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherSouza, Marina de, 1986-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.creatorGelinski, Henriquept_BR
dc.date.accessioned2025-07-17T19:30:37Z
dc.date.available2025-07-17T19:30:37Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/97404
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Fernando C. Passospt_BR
dc.descriptionCoorientador: MSc. Marina de Souzapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As infraestruturas viárias geram inúmeras consequências sobre a biodiversidade. Uma delas, o atropelamento de fauna, segundo estimativas é responsável pela morte de mais de 475 milhões de animais silvestres por ano, somente no Brasil. Sendo assim, o presente estudo teve como principal objetivo realizar o diagnóstico da fauna atropelada no entorno das RPPNMs localizadas no bairro São João, município de Curitiba – PR. Além disso, procuramos calcular a taxa de fatalidade, determinar se há ou não pontos críticos através das análises de hotspots e se necessário elaborar propostas de mitigação. Os registros ocorreram entre março e outubro de 2023, de maneira quinzenal, sendo todo o percurso de 5,1 km realizado a pé. Também foram realizadas três campanhas para determinar o "tempo de persistência de carcaça" (TR) com o intuito de obter coeficientes que aumentem a precisão na estimativa de fatalidade. Utilizou-se o software Siriema para as análises seguintes. Primeiramente foi realizada a análise de agregação espacial de K de Ripley 2D para identificar as agregações significativas de atropelamentos. Quando constatada a presença de agregações espaciais, foi utilizada a análise de Hotspots 2D para identificar a localização e os trechos com maiores intensidades de atropelamentos. Ao todo foram registrados 97 atropelamentos, sendo 44 anfíbios (46,4%), 33 mamíferos (34%), 13 aves (13,4%) e 6 répteis (6,2%). O tempo de persistência de carcaça em dias foi de 9,05. A taxa de fatalidade calculada para o conjunto total de carcaças foi de 0,993 fatalidades por quilômetro percorrido sem considerar o TR. Já ao considerar esse coeficiente, a taxa de fatalidade encontrada foi de 0,109 fatalidades por quilômetro. Nas análises de hotspots foram identificados ao todo oito pontos críticos de atropelamentos, mas apenas dois foram selecionados como hotspots prioritários tendo em vista a inserção de medidas mitigatórias com as maiores eficiências possíveis. Além disso, esses estavam localizados próximos a grandes remanescentes florestais e à corpos hídricos, situação que pode explicar os atropelamentos intensos. O número alto de anfíbios registrados pode ser esclarecido pela eficiência do observador, que ao realizar o percurso a pé, é capaz de identificar carcaças menores quando comparado a outros meios de deslocamentos mais velozes. Para preservar a biodiversidade local, sugerimos a adoção de medidas mitigatórias, como a inserção de placas de sinalização viária e a condução de campanhas educativaspt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEcologia - Brasilpt_BR
dc.subjectConservação da naturezapt_BR
dc.subjectFauna - Brasilpt_BR
dc.titleMonitoramento de fauna atropelada pelo entorno das RPPNMs do bairro São João, Curitiba – PRpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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