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dc.contributorVilar, Carolina Rodrigues Laranjeirapt_BR
dc.contributorPaulin, Fabianept_BR
dc.contributorForchezatto, Elisa Guimarãespt_BR
dc.contributorCanquerino, Yan Kubiakpt_BR
dc.contributorLucinda, Lucas Resendept_BR
dc.contributor.advisorMendes, Rita de Cassia Cassou Guimarãespt_BR
dc.contributor.otherHamerschmidt, Rogério, 1974-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Otorrinolaringologiapt_BR
dc.date.accessioned2025-06-11T22:15:40Z
dc.date.available2025-06-11T22:15:40Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/96877
dc.descriptionAutores: Carolina Rodrigues Laranjeira Vilar, Fabiane Paulin, Elisa Guimarães Forchezatto, Yan Kubiak Canquerino, Lucas Resende Lucinda Mangiapt_BR
dc.descriptionOrientador: Rita de Cassia Cassou Guimarães Mendespt_BR
dc.descriptionCoorientador: Rogério Hamerschmidtpt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Otorrinolaringologiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: As vestibulopatias crônicas são condições prevalentes em idosos, associadas a tonturas, desequilíbrio e risco de quedas. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da realidade virtual na postura e na marcha de idosos com vestibulopatia crônica, bem como comparar sua eficácia com a reabilitação vestibular convencional. Trata-se de um estudo piloto de ensaio clínico randomizado (ECR), paralelo, aberto, com três braços, realizado em um hospital público do Sul do Brasil. Doze participantes com idades entre 60 e 75 anos foram randomizados em três grupos (n=4 cada): RV convencional, RV imersiva e protocolo combinado. As avaliações incluíram o Dizziness Handicap Inventory (DHI), Activities-Specific Balance Confidence Scale (ABC) e posturografia Vertiguard, realizadas antes, durante e após as intervenções. Cada protocolo consistiu em 10 sessões, com foco na integração visual, vestibular e proprioceptiva. Todos os grupos demonstraram melhora na marcha e redução no risco de quedas. O grupo convencional apresentou a maior redução nos escores do DHI, refletindo melhora na qualidade de vida, enquanto o grupo com protocolo combinado exibiu avanços no equilíbrio dinâmico. A escala ABC indicou aumento da confiança no equilíbrio em todos os grupos, ressaltando o impacto das intervenções na redução do medo de cair. A reabilitação vestibular, independentemente da modalidade, mostrou-se eficaz na melhora da marcha, na redução do risco de quedas e na qualidade de vida de idosos. A abordagem convencional destacou-se pela maior eficácia em reduzir o impacto das tonturas, enquanto a realidade virtual ofereceu um método motivador e inovador, com potencial para integrar-se às práticas convencionais. Estudos futuros com amostras maiores são necessários para confirmar esses achados.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDoenças vestibularespt_BR
dc.subjectEquilibrio posturalpt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.titleEficácia da realidade virtual na reabilitação da postura e da marcha em idosos com vestiulopatia crônica : um ensaio clínico randomizado - um estudo pilotopt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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