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    Reminiscências diversas : narrativas de diversidade nas vivências em organizações

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    R - D - PABLO HENRIQUE PASCHOAL CAPUCHO.pdf (3.096Mb)
    Data
    2025
    Autor
    Capucho, Pablo Henrique Paschoal
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Este relatório de tese busca trazer um olhar, a partir da filosofia ricœuriana sobre o contexto de diversidade vivenciado pelos sujeitos diversos. Para tanto, construímos uma discussão que se volta para o reconhecimento da diversidade a partir de um olhar desuniversalizante, um olhar que reconheça e aceite as diferenças entre os sujeitos diversos, a fim de que se alcance instituições éticas e justas de viver bem junto conforme defendido por Ricœur (2014). Nosso objetivo de pesquisa foi compreender como os sujeitos rememoram suas vivências no contexto de diversidade nas suas relações em organizações. Olhar para as memórias dos sujeitos diversos, memórias essas que pertencem a sua própria construção narrativa de sua identidade, nos permitiu compreender aquilo que é rememorado do contexto de diversidade em organizações. O percurso teórico-metodológico se pauta em uma abordagem qualitativa, no método de história de vida, e análise fenomenológica-hermenêutica em que pudemos colher estórias de 11+1 narradores-recordadores, de diferentes "grupos" de diversidade. Nosso processo de teorização contou com um conto confessional, em que eu, pesquisador-escritor, mas também narrador-recordador, relato inicialmente minha própria estória, para em seguida adentrar nos relatos dos narradores-recordadores, organizados em instituições, para identificar primeiro o quê? as reminiscências disseram. Em seguida, construímos uma discussão teórica focada no como? e por quê? as reminiscências dos narradores-recordadores disseram para, então, construir um olhar analítico da realidade a partir dessas vivências dos sujeitos diversos. Por fim, em um exercício imaginário, como proposto por Bachelard (1990), tentamos sonhar, ou evidenciar a proposição futurista de uma desuniversalização da diversidade para que, enfim, possamos reconhecer os Outros como um Si que não o Si-Mesmo. Essa pesquisa não buscou trazer receitas, políticas de diversidade e tão pouco métricas de diversidade. Entendemos que ao colher, reconhecer e ouvir as memórias do sujeitos, podemos capturar a realidade a partir das narrativas não homogêneas, não totalizantes, não universalizantes. Capturar a unicidade do sujeito diverso e reconhecê-lo como um fim em si é algo que defendemos neste trabalho e continuaremos a defender
     
    Abstract: This thesis report seeks to look, from the perspective of ricœurian philosophy, at the context of diversity experienced by diverse subjects. To this end, we have constructed a discussion that focuses on the recognition of diversity from a de-universalizing perspective, a perspective that recognizes and accepts the differences between diverse subjects, in order to achieve ethical and fair institutions for living well together, as advocated by Ricœur (2014). Our research objective was to understand how subjects remember their experiences in the context of diversity in their relationships in organizations. Looking at the memories of diverse subjects, memories that belong to their own narrative construction of their identity, allow us to understand what is remembered in the context of diversity in organizations. The theoretical methodological path is based on a qualitative approach, the life story method and phenomenological-hermeneutic analysis in which we were able to collect stories from 11+1 narrator-recorders from different diversity "groups". Our theorizing process included a confessional story, in which I, the researcher-writer, but also the narrator-recorder, first told my own story, and then delved into the stories of the narrator-recorders, organized into institutions, to first identify what? their reminiscences said. We then built a theoretical discussion focused on how? and why? the reminiscences of the narrator-recorders were told, in order to build an analytical view of reality based on the experiences of these diverse subjects. Finally, in an imaginary exercise, as proposed by Bachelard (1990), we tried to dream or highlight the futuristic proposition of a de-universalization of diversity so that we can finally recognize the Others as a Self other than the Oneself. This research did not seek to provide recipes, diversity policies or diversity metrics. We understand that by collecting, recognizing and listening to the subjects' memories, we can capture reality from non-homogeneous, non-totalizing, non universalizing narratives. Capturing the uniqueness of the diverse subject and recognizing it as an end in itself is something we have defended in this work and will continue to defend
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/96871
    Collections
    • Teses [129]

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