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dc.contributor.advisorKrinski, Klevertonpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Especialização em Fisiologia do Exercíciopt_BR
dc.creatorDias, Luciene Aparecida Venturellipt_BR
dc.date.accessioned2025-03-20T21:54:31Z
dc.date.available2025-03-20T21:54:31Z
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/95446
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Kleverton Krinskipt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Especialização em Fisiologia do Exercíciopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A hipertensão é um importante fator de risco para a doença cardiovascular. No Brasil a prevalência estimada de hipertensão atualmente é de 35% da população acima de 40 anos. Isso representa em números absolutos um total de 17 milhões de portadores da doença, segundo estimativa de 2004 do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Discutir a utilização do exercício físico, enquanto parte da terapia não-farmacológica da hipertensão, bem como clarificar possíveis dúvidas a respeito da sua aplicabilidade tornou-se o objetivo deste estudo. De acordo com MONTEIRO e SOBRAL as adaptações fisiológicas, cardiovasculares e respiratórias, ao exercício, ocorrem com maior efeito quando este é realizado repetidamente, o que leva a crer que seja mais efetivo no exercício aeróbico, uma vez que esse pode ser realizado com maior freqüência e com pequenos intervalos de descanso Para outros autores a adaptações cardiovasculares ao treinamento de força ocorrem devido à necessidade de bombear uma quantidade relativamente baixa de sangue em uma pressão relativamente alta, no qual ocorrem uma maior adaptação muscular ao exercício, incluindo o músculo cardíaco, o que causaria um efeito hipotensivo tardio mais prolongado. Teoricamente, uma sessão mais prolongada e com uma intensidade um pouco mais eievada traria uma maior e mais duradoura redução da PA, porém isso é apenas uma mera associação de resultados e deve ser estudado com maior propriedade. Parece então que o exercício físico regular, pode ser uma alternativa importante no tratamento não farmacológico da HA, porém faz-se necessária a realização de mais estudos comparativos que indiquem com maior propriedade qual a duração e a intensidade do exercício ideal para a manutenção do seu efeito hipotensivopt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectExercícios físicospt_BR
dc.subjectHipertensão- - Tratamentopt_BR
dc.titleUtilização do exercício fisico na terapia não-farmacológica da hipertensãopt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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