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dc.contributorBarreto, Natália de Lucaspt_BR
dc.contributor.advisorRotta, Inajara, 1986-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Graduação em Farmáciapt_BR
dc.creatorPizzichini, Marina Duccipt_BR
dc.date.accessioned2025-02-26T10:46:35Z
dc.date.available2025-02-26T10:46:35Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/95135
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Inajara Rottapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Graduação em Farmáciapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Entre os anos de 2015 a 2019, 48% de todas as gestações no mundo foram indesejadas, sendo aproximadamente 121 milhões de gestações não pretendidas em cada um dos anos avaliados. Para remediar e diminuir a incidência deste tipo de gestação, o acesso a métodos contraceptivos eficazes e seguros é imprescindível, além da sua utilização de forma adequada, sendo o farmacêutico um profissional fundamental neste cenário. No Brasil, o farmacêutico não possui a autonomia para a prescrição de anticoncepcionais, podendo tal atividade ser realizada apenas caso possua título de farmacêutico clínico e faça a prescrição em parceria com profissional prescritor e mediante a definição de protocolos clínicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o papel do farmacêutico no cuidado de pacientes em uso de anticoncepcionais orais, bem como sua autonomia na prescrição destes medicamentos, considerando o cenário mundial. Para tanto, foi realizada uma revisão de literatura, em que foram selecionados estudos que discutiram as formas de acesso aos anticoncepcionais orais, bem como a abordagem de diferentes países acerca da prescrição destes medicamentos por farmacêuticos. Ainda, foram pesquisados os atuais métodos contraceptivos, mecanismo de ação dos contraceptivos orais e os principais efeitos adversos e contraindicações do método. Como resultados, foi evidenciado que as principais barreiras enfrentadas pelos profissionais incluem a falta de tempo e treinamento para lidar com a prática, além de pouca privacidade nos estabelecimentos e custo da consulta. Em alguns países, como a Coreia do Sul e Arabia Saudita, pacientes não precisam de prescrição para adquirir este tipo de medicamento, porém o papel do farmacêutico ainda é fundamental para o seu uso correto e seguro. Em países como o Canadá e na Austrália, farmacêuticos podem prescrever anticoncepcionais, e, nos Estados Unidos, devem fazê-lo sob uso de protocolo clínico. É possível inferir que há barreiras enfrentadas por farmacêuticos em jurisdições onde a prática é autorizada, e são necessários mais estudos abordando a sustentabilidade e qualidade do serviço prestado.pt_BR
dc.description.abstractAbstract : From 2015 to 2019, 48% of pregnancies worldwide were unwanted, with approximately 121 million each year evaluated. To remedy and decrease the incidence of this type of pregnancy, the access of women to safe and effective birth control methods is essential, in addition to their correct use, and the pharmacist is a critical professional in this practice. In Brazil, the pharmacist has no autonomy to prescribe oral contraceptives, only if they possess a clinical pharmacist title, and do so in partnership with a prescribing professional, and clinical protocols. The aim of this study was to assess the role of the pharmacist in the care of patients in the use of oral contraceptives, as well as their autonomy in the prescription of these medicines, considering the global scenario. To this end, a literature review was conducted, being selected studies that discussed the forms of access to oral contraceptives, as well as the approach of different countries regarding the prescription of these drugs by pharmacists. In addition, we conducted research about the latest contraceptive methods in use, as well as oral contraceptives mechanism of action and their main side effects as well as the methods contraindications. As a result, it was evidenced that the main barriers faced by the professionals are lack of time and training to deal with the practice, as well as a lack of privacy in the establishments, and the cost of the consult. In some countries, such as South Korea and Saudi Arabia, patients do not need a prescription to acquire this kind of medicine, although the pharmacist’s role still fundamental for this correct and safe use. In countries like Canada and Australia, pharmacists can prescribe oral contraceptives, and in the United States, they should do so under the use of clinical protocols to aid in the prescription. It is possible to infer that there are barriers faced by pharmacists in jurisdictions where this practice is authorized, and more studies approaching the sustainability and quality of the service provided is necessary.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFarmacêuticospt_BR
dc.subjectAnticoncepcionais oraispt_BR
dc.subjectMedicamentos - Prescriçaopt_BR
dc.titleCuidado farmacêutico a pacientes em uso de contraceptivos orais e autonomia para prescrição farmacêuticapt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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