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    Cuidado farmacêutico a pacientes em uso de contraceptivos orais e autonomia para prescrição farmacêutica

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    R_G_MARINA_DUCCI_PIZZICHINI_E_NATALIA_DE_LUCAS_BARRETO.pdf (543.3Kb)
    Data
    2023
    Autor
    Pizzichini, Marina Ducci
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Entre os anos de 2015 a 2019, 48% de todas as gestações no mundo foram indesejadas, sendo aproximadamente 121 milhões de gestações não pretendidas em cada um dos anos avaliados. Para remediar e diminuir a incidência deste tipo de gestação, o acesso a métodos contraceptivos eficazes e seguros é imprescindível, além da sua utilização de forma adequada, sendo o farmacêutico um profissional fundamental neste cenário. No Brasil, o farmacêutico não possui a autonomia para a prescrição de anticoncepcionais, podendo tal atividade ser realizada apenas caso possua título de farmacêutico clínico e faça a prescrição em parceria com profissional prescritor e mediante a definição de protocolos clínicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o papel do farmacêutico no cuidado de pacientes em uso de anticoncepcionais orais, bem como sua autonomia na prescrição destes medicamentos, considerando o cenário mundial. Para tanto, foi realizada uma revisão de literatura, em que foram selecionados estudos que discutiram as formas de acesso aos anticoncepcionais orais, bem como a abordagem de diferentes países acerca da prescrição destes medicamentos por farmacêuticos. Ainda, foram pesquisados os atuais métodos contraceptivos, mecanismo de ação dos contraceptivos orais e os principais efeitos adversos e contraindicações do método. Como resultados, foi evidenciado que as principais barreiras enfrentadas pelos profissionais incluem a falta de tempo e treinamento para lidar com a prática, além de pouca privacidade nos estabelecimentos e custo da consulta. Em alguns países, como a Coreia do Sul e Arabia Saudita, pacientes não precisam de prescrição para adquirir este tipo de medicamento, porém o papel do farmacêutico ainda é fundamental para o seu uso correto e seguro. Em países como o Canadá e na Austrália, farmacêuticos podem prescrever anticoncepcionais, e, nos Estados Unidos, devem fazê-lo sob uso de protocolo clínico. É possível inferir que há barreiras enfrentadas por farmacêuticos em jurisdições onde a prática é autorizada, e são necessários mais estudos abordando a sustentabilidade e qualidade do serviço prestado.
     
    Abstract : From 2015 to 2019, 48% of pregnancies worldwide were unwanted, with approximately 121 million each year evaluated. To remedy and decrease the incidence of this type of pregnancy, the access of women to safe and effective birth control methods is essential, in addition to their correct use, and the pharmacist is a critical professional in this practice. In Brazil, the pharmacist has no autonomy to prescribe oral contraceptives, only if they possess a clinical pharmacist title, and do so in partnership with a prescribing professional, and clinical protocols. The aim of this study was to assess the role of the pharmacist in the care of patients in the use of oral contraceptives, as well as their autonomy in the prescription of these medicines, considering the global scenario. To this end, a literature review was conducted, being selected studies that discussed the forms of access to oral contraceptives, as well as the approach of different countries regarding the prescription of these drugs by pharmacists. In addition, we conducted research about the latest contraceptive methods in use, as well as oral contraceptives mechanism of action and their main side effects as well as the methods contraindications. As a result, it was evidenced that the main barriers faced by the professionals are lack of time and training to deal with the practice, as well as a lack of privacy in the establishments, and the cost of the consult. In some countries, such as South Korea and Saudi Arabia, patients do not need a prescription to acquire this kind of medicine, although the pharmacist’s role still fundamental for this correct and safe use. In countries like Canada and Australia, pharmacists can prescribe oral contraceptives, and in the United States, they should do so under the use of clinical protocols to aid in the prescription. It is possible to infer that there are barriers faced by pharmacists in jurisdictions where this practice is authorized, and more studies approaching the sustainability and quality of the service provided is necessary.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/95135
    Collections
    • Farmácia [132]

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