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    Avaliação clínica e laboratorial em pacientes com Covid-19 com esquema vacinal anti-SARS-CoV-2 e hospitalizados no Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR)

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    R - D - LAURA HOLTMAN FERREIRA.pdf (3.796Mb)
    Data
    2023
    Autor
    Ferreira, Laura Holtman
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A pandemia do Covid-19 desafiou o sistema de saúde pública, visto que, as opções terapêuticas atualmente disponíveis apresentam limitações em sua eficácia. Mesmo com o avanço da vacinação, ainda são observados casos de hospitalização pela Covid-19, sugerindo a queda da imunidade tempos após a conclusão do esquema vacinal. Dois estudos foram conduzidos em diferentes abordagens, uma coorte retrospectiva majoritariamente clínica e epidemiológica e outro estudo de caráter transversal, ambos envolvendo pacientes admitidos em um hospital terciário no sul do Brasil. No estudo de coorte retrospectiva (estudo 1) pacientes com esquema vacinal, mesmo que incompleto, foram incluídos no estudo e uma amostra de swab nasal, quando disponível, foi enviada para sequenciamento nucleotídico. Um total de 218 pacientes foram incluídos e divididos de acordo com o status vacinal: se vacinado, se vacinação completa e se vacinação oportuna. Idade foi significativamente maior no grupo de vacinados, indo de acordo com o perfil de vacinação adotado no Brasil, que foi iniciado com grupos prioritários e entre estes os idosos. Estatisticamente, a vacinação por si só não apresentou diferença significativa de proteção, embora pacientes com esquema vacinal completo apresentaram maior desfecho de alta, porém, o intervalo de tempo entre a última dose e a infecção pelo vírus foi insuficiente para soroconversão. Além disso, a maioria dos pacientes recebeu o imunizante CoronaVac, que apresentou efetividade vacinal reduzida quando comparada às demais. A maioria dos pacientes foram infectados pela variante de preocupação Gama, que foi a principal variante de circulação no período do estudo, o que também pode ter contribuído para uma menor resposta vacinal. No estudo transversal (estudo 2), 37 pacientes com Covid- 19 foram incluídos, estes apresentavam esquema vacinal completo e tiveram amostras de soro obtidas sequencialmente em um intervalo de 7 dias até o desfecho. Teste de dosagens de citocinas, anticorpos IgA e IgG e cVNT para titulação de anticorpos neutralizantes (nAb) foram realizados. Além disso, a primeira amostra de cada paciente foi submetida à dosagem de citocinas que demonstrou expressões de IL-10, IL-18 e MCP-1. Quando comparados com uma coorte de pacientes doentes e não vacinados, nota-se que a expressão foi maior em título e em quantidade de citocinas no grupo de não vacinados, sugerindo um fator protetivo da vacina no quesito de exacerbação do perfil inflamatório. A MCP-1 esteve expressa em pacientes com alteração dos níveis de D-dímero e foi descrita na literatura como um possível marcador de prognostico de óbito em pacientes críticos. Um total de 98% das amostras que tiveram os níveis de nAb medidos apresentaram neutralização para alguma variante, sendo a Wuhan com maior média de nAb, o que condiz com o cenário visto que as vacinas foram desenvolvidas no combate desta cepa inicial. De todas as variantes, Ômicron apresentou o perfil mais distinto de expressão de citocinas inflamatórias. Dados sobre o perfil de pacientes infectados e imunidade sorológica pode auxiliar em estratégias de atualização vacinal e manejo de pacientes frente as vacinas aplicadas e cepas circulantes
     
    Abstract: The COVID-19 pandemic has challenged the public health system, as currently available therapeutic options have limitations in their effectiveness. Even with the advancement of vaccination, cases of hospitalization due to Covid-19 are still observed, suggesting a decline in immunity some time after the completion of the vaccination schedule. Two studies were conducted using different approaches, a retrospective cohort, mostly clinical and epidemiological, and another cross-sectional study with laboratory evaluation, both involving patients admitted to a tertiary hospital in southern Brazil. In the retrospective cohort study (study 1), patients with a vaccination schedule, even if incomplete, were included in the study and a nasal swab sample, when available, was sent for nucleotide sequencing. A total of 218 patients were included and divided according to vaccination status: whether vaccinated, whether fully vaccinated, and whether timely vaccination. Age was significantly higher in the vaccinated group, in accordance with the vaccination profile adopted in Brazil, which started with priority groups and among these the elderly. Statistically, vaccination alone did not show a significant difference in protection, although patients with a complete vaccination schedule had a higher discharge outcome, however, the time interval between the last dose and virus infection was insufficient for seroconversion. Furthermore, most patients received the CoronaVac vaccine, which showed reduced vaccine effectiveness when compared to the others. The majority of patients were infected by the Gamma variant of concern, which was the main circulating variant during the study period, which may also have contributed to a lower vaccine response. In the cross-sectional study (study 2), 37 patients with Covid-19 were included, they had a complete vaccination schedule and had serum samples obtained sequentially at an interval of 7 days until the outcome. Cytokine, IgA and IgG antibodies and cVNT dosage tests for neutralizing antibodies (nAb) titration were performed. Furthermore, the first sample from each patient was subjected to cytokine measurement, which demonstrated expressions of IL-10, IL-18 and MCP-1. When compared with a cohort of sick and unvaccinated patients, it is noted that the expression was higher in titer and quantity of cytokines in the unvaccinated group, suggesting a protective factor of the vaccine in terms of exacerbating the inflammatory profile. MCP-1 was expressed in patients with altered D-dimer levels and was described in the literature as a possible prognostic marker for death in critically ill patients. A total of 98% of the samples whose nAb levels were measured showed neutralization for some variant, with Wuhan having the highest average of nAb, which is consistent with the scenario given that the vaccines were developed to combat this initial strain. Of all the variants, Omicron presented the most distinct profile of inflammatory cytokine expression. Data on the profile of infected patients and serological immunity can assist in vaccination update strategies and patient management in relation to the vaccines applied and circulating strains
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/94281
    Collections
    • Dissertações [196]

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