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dc.contributor.advisorSchuchovski, Mariana Smanhotto, 1977-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Projetos Sustentáveis e Inovações Ambientaispt_BR
dc.creatorCâmara, Gabriela Grespanpt_BR
dc.date.accessioned2025-01-09T12:34:31Z
dc.date.available2025-01-09T12:34:31Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/94247
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Mariana Schuchovskpt_BR
dc.descriptionArtigo (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Educação Continuada em Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Projetos Sustentáveis e Inovações Ambientaispt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Os efeitos das mudanças climáticas são os principais problemas ambientais globais da atualidade, sendo que uma das causas deste fenômeno é o aquecimento global. A temperatura do planeta vem subindo ano após ano de uma forma acelerada, desta forma o Acordo de Paris foi assinado, objetivando limitar a mudança climática para menos que 2ºC num determinado período. Este acordo foi ratificado por diversos países que se comprometeram com metas para juntos atingir este compromisso com o planeta. Neste contexto e com as evidências apontando cada vez mais que o aquecimento global está relacionado com as atividades humanas, várias organizações do setor privado de diversos países estão gerenciando de forma voluntária suas emissões de carbono. O foco deste trabalho se dá na análise e comparação das metodologias disponíveis para mensurar as emissões de gases de efeito estufa, o GHG Protocol e a Pegada de Carbono, analisando os limites (boundaries) e as vantagens e desvantagens de cada metodologia. O trabalho justifica-se pela necessidade de ampla discussão técnica a respeito das metodologias que as empresas estão utilizando para divulgar suas informações de intensidade de emissão de CO2e, entendendo as diferenças, para que então se possa comparar dados dentro do mesmo setor. Para organizações que estão num nível inicial no gerenciamento das emissões de gases de efeito estufa, o ideal como primeiro passo é realizar a quantificação de GEE em nível organizacional, considerando os escopos 1 e 2 apenas, ou seja, o Inventário de GEE de acordo com o GHG Protocol. Após algum tempo, com o avanço no tema de Sustentabilidade na organização, o próximo passo seria quantificar o escopo 3 de forma gradual e/ou realizar a Pegada de Carbono dos seus produtos. Os principais aspectos que causam inconsistência quando é realizada a comparação direta das metodologias GHG Protocol e a Pegada de Carbono originam-se nos limites do sistema, critérios de corte, tratamento de carbono biogênico, alocação e outros requisitos. Sem coordenação nestes aspectos, os resultados não podem ser comparados e podem ser tendenciosos.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The effects of climate change are one of the main global environmental problems today, and one of the causes of this impact is global warming. The planet's temperature has been rising accelerated year after year, which is why the Paris Agreement was signed, aiming to limit climate change to less than 2ºC in a given period of time. This agreement was ratified by several countries that committed to goals to together fulfill this commitment to the planet. In this context and with evidence increasingly showing that global warming is related to human activities, several private sector organizations in different countries are voluntarily managing their carbon emissions. The focus of this work is to analyze and compare the methodologies available to measure greenhouse gas emissions, the GHG Protocol and the Carbon Footprint, analyzing the limits (boundaries) and the advantages of each methodology. The work is justified by the need for broad technical discussion regarding the methodologies that companies are using to disclose their CO2e emission intensity information, understanding the differences, so that data can then be compared within the same sector. For organizations that are at an initial level in managing greenhouse gas emissions, the ideal first step is to carry out GHG quantification at an organizational level, considering scopes 1 and 2 only, that is, the GHG Inventory according to the GHG Protocol. After some time, with progress in the topic of Sustainability in the organization, the next step would be to quantify scope 3 gradually and/or carry out the Carbon Footprint of its products. The main aspects that cause inconsistency when directly comparing the GHG Protocol and Carbon Footprint methodologies originate from system limits, cutoff criteria, biogenic carbon treatment, allocation and other requirements. Without cooperation in these aspects, results cannot be compared and may be biased.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGases do efeito estufa - Mediçãopt_BR
dc.subjectRedução de gases do efeito estufapt_BR
dc.subjectDióxido de carbono atmosféricopt_BR
dc.subjectEmpresas - Aspectos ambientaispt_BR
dc.subjectMudanças climáticaspt_BR
dc.subjectAquecimento globalpt_BR
dc.titleEmissões de gases de efeito estufa : comparação entre metodologia GHG protocol e pegada de carbonopt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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