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dc.contributor.advisorEva, Luiz Antonio Alves, 1965-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.creatorCosta, Rodrigopt_BR
dc.date.accessioned2024-12-26T13:04:27Z
dc.date.available2024-12-26T13:04:27Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/93972
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Luiz Antonio Alves Evapt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa : Curitiba, 12/06/2024pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Filosofiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Nesta tese procuramos entender o sentido da exortação de Montaigne a uma vida de acordo com a natureza por meio de um autoexame de inspiração socrática. Para tanto, centraremos nossa análise no texto "Da fisionomia" (III, 12), capítulo dos Ensaios em que Montaigne faz um elogio de Sócrates e de sua capacidade de tirar de si mesmo, de seus dotes naturais, a sabedoria para viver bem. No estudo, um tema importante é do enfrentamento dos infortúnios, em que são comparados os modos como a science, o vulgo (vulgaire), Sócrates e o próprio Montaigne os encaram. No primeiro capítulo, procuramos entender as principais críticas à science, fazendo comparação com a prática de Sócrates e a ignorância do vulgo. Veremos que a science tende a ser supérflua e até prejudicial para enfrentar os infortúnios. No segundo capítulo, tentamos entender uma crítica específica à science: a crítica à preparação para os males, em contraste com a simplicidade natural do vulgo. Por fim, no terceiro capítulo, procuramos entender o projeto de seguir a natureza por meio do autoexame; primeiramente, veremos como Sócrates é o modelo de seguir a natureza e, posteriormente, veremos como Montaigne propõe seguir a natureza. Ao longo da tese, veremos que as distintas maneiras com que a science, o vulgo, Sócrates e Montaigne se relacionam com a natureza influem no modo como lidam com infortúnios.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: In this thesis we seek to understand the meaning of Montaigne's exhortation to a life in accordance with nature through a Socratic-inspired self-examination. To this end, we will focus our analysis on the text On Physiognomy (III, 12), a chapter of the Essays in which Montaigne praises Socrates and his ability to draw from himself, from his natural gifts, the wisdom to live well. In the study, an important theme is facing misfortunes: the ways in which science, the common man (vulgaire), Socrates and Montaigne himself face them are compared. In the first chapter, we seek to understand the main criticisms of science, by comparing with Socrates practise and with the common people’s ignorance. We will see that science tends to be superfluous and even harmful to face misfortunes. In the second chapter, we try to understand a specific criticism of science: the criticism of preparation for evil, in contrast to the common man’s natural simplicity. Finally, in the third chapter, we seek to understand the project of following nature through self-examination. Firstly, we will see how Socrates is Montaigne’s model of following nature and, later, we will see the differences with Montaigne. Throughout the thesis, we will see that the different ways in which science, the common people, Socrates and Montaigne relate to nature influence the way they deal with misfortunes.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMontaigne, Michel de, 1533-1592pt_BR
dc.subjectSocratespt_BR
dc.subjectFilosofia da naturezapt_BR
dc.subjectNaturalismopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleNaturalismo moral em Montaigne : um estudo sobre "Da Fisionomia" (III, 12)pt_BR
dc.typeTese Digitalpt_BR


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