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dc.contributor.advisorPrado, Paulo Henrique Müller, 1967-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.creatorAlves, Felipe José Marroco do Amaralpt_BR
dc.date.accessioned2024-12-20T15:21:51Z
dc.date.available2024-12-20T15:21:51Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/93912
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Paulo Henrique Muller Pradopt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Administração. Defesa : Curitiba, 29/08/2024pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Estratégia e Organizaçõespt_BR
dc.description.abstractResumo: As fintechs remodelaram a indústria de crédito, oferecendo operações de empréstimo mais rápidas e convenientes, além de taxas de juros mais atraentes aos consumidores. No entanto, a facilidade e a rapidez de acesso ao crédito podem estimular um comportamento impulsivo do consumidor, diminuindo a sua racionalidade e gerando decisões de crédito menos favoráveis. Este estudo investiga empiricamente a relação entre o tempo de tomada de decisão e a favorabilidade das decisões de crédito dos consumidores, amparado pela teoria da racionalidade limitada, e contribui para a corrente de pesquisa que postula que o tempo insuficiente normalmente leva a decisões menos favoráveis, testando esta relação em um novo contexto. Os resultados de quatro experimentos sugerem que o tempo reduzido de tomada de decisão tem uma relação negativa com a favorabilidade das decisões de crédito dos consumidores - o estudo 1 mostrou evidências iniciais para a relação principal proposta; o estudo 2 indicou que a percepção do bem-estar financeiro é o mecanismo subjacente à relação entre o tempo de tomada de decisão e a favorabilidade das decisões de crédito dos consumidores; os estudos 3 e 4 mostraram que, sob efeito do nudging de lembrança, os consumidores com menor tempo de tomada de decisão tomam decisões de crédito mais favoráveis, o que não acontece sem o nudging de lembrança.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Fintech has reshaped the credit industry by offering faster and more convenient lending operations, along with more attractive interest rates for consumers. However, the ease and speed of credit access may stimulate impulsive consumer behavior, impairing consumers’ rationality and leading to less favorable credit decisions. This study empirically investigates the relationship between decision-making time and the favorability of consumers’ credit decisions, supported by bounded rationality theory, and contributes to the stream of research that postulates that insufficient time usually leads to less favorable decisions, testing this relationship in a new context. The results from four experiments suggest that reduced decision-making time has a negative relationship with the favorability of consumers’ credit decisions - study 1 showed initial evidence for the proposed main relationship; study 2 indicated that the perception of financial wellbeing is the mechanism underlying the relationship between decision-making time and the favorability of consumers’ credit decisions; studies 3 and 4 showed that under effect of reminder nudging, consumers with reduced decision-making time make more favorable credit decisions, what do not happen without reminder nudging.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAdministração de créditopt_BR
dc.subjectComportamento do consumidorpt_BR
dc.subjectTomada de decisaopt_BR
dc.subjectAdministraçãopt_BR
dc.titleTime and credit decisions in the fintech era : a behavioral economics perspectivept_BR
dc.typeTese Digitalpt_BR


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