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dc.contributor.advisorStefanello, Sabrinapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Famíliapt_BR
dc.creatorMaynardes, Guilherme Gonçalvespt_BR
dc.date.accessioned2024-12-10T16:44:42Z
dc.date.available2024-12-10T16:44:42Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/93667
dc.descriptionOrientadora: Prof Dra Sabrina Stefanellopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família. Defesa : Curitiba, 16/08/2024pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Saúde da Famíliapt_BR
dc.description.abstractResumo: A estratégia saúde da família e a atenção psicossocial apresentam confluência em relação às suas propostas, com foco no vínculo, na longitudinalidade do cuidado e na integralidade, o que torna a atenção primária à saúde um local propício para a prática de uma saúde mental que supere o paradigma tradicional biomédico. A cidade de Curitiba foi pioneira na implementação da Estratégia Saúde da Família no país, e passou por diversas mudanças recentes relacionadas como a organização do sistema de saúde da cidade. O presente estudo se propõe a investigar, por meio de metodologia qualitativa e exploratória as percepções de profissionais de saúde sobre o cuidado em saúde mental na cidade de Curitiba, tendo como referencial teórico a fenomenologia hermenêutica. Foram entrevistados 15 profissionais de 9 unidades de saúde da cidade, em que foram intencionalmente buscadas pessoas com muito tempo de formação e experiência na atenção primária, com o objetivo de levantar boas práticas em saúde mental no contexto das unidades de saúde. Os resultados revelaram a presença de profissionais com práticas que preconizam o cuidado de forma integral e longitudinal e o desenvolvimento de vínculo com os usuários; com destaque para a escuta terapêutica, abordagem familiar e domiciliar, atividades de grupo e o uso de práticas integrativas e complementares em saúde. No entanto, os profissionais referem que encontram muitos obstáculos em aplicar essas práticas no seu cotidiano de trabalho, devido a dificuldades relacionadas ao excesso de demanda, pouco tempo para atendimento e ausência de reuniões de equipe e espaços para discussão de casos. Criar condições para que práticas voltadas ao cuidado integral possam ser realizadas nas unidades de saúde pode contribuir para uma prática em saúde mental mais compatível com a atenção psicossocial na atenção primária à saúde.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The Family Health Strategy and Psychosocial Care present confluence in relation to its proposals, focusing on the bond, the longitudinality, and the comprehensiveness of care, which makes primary health care a favorable place for a practice of mental health that surpasses the traditional biomedical paradigm. The city of Curitiba was a pioneer in the implementation of the Family Health Strategy in the country, and has undergone several recent changes related to the organization of the city’s health system. The present study aims to investigate, through qualitative and exploratory methodology, the perceptions of health professionals about mental health care in the city of Curitiba, using the theoretic framework of hermeneutic phenomenology. 15 professionals from 9 health units in the city were interviewed, intentionally selecting individuals with extensive training and experience in primary care, with the aim of identifying best practices in mental health. The results revealed the presence of professionals with practices that focus on comprehensive and longitudinal care and the development of bond with users; stands out the use of therapeutic listening, family and home approaches, group activities and the use of integrative and complementary practices. However, the professionals report that they encounter many obstacles in applying these practices in their daily work, due to difficulties related to excessive demand, little time for assistance and lack of team meetings and spaces for case discussions. Creating conditions for these practices to be performed in health units can contribute to a mental health practice more compatible with psychosocial care in primary health care.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAssistência integral à saúdept_BR
dc.subjectCuidados primários de saúdept_BR
dc.subjectReforma psiquiátricapt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectSaúde Coletivapt_BR
dc.titlePercepções de cuidado dos trabalhadores da APS às pessoas em sofrimento mentalpt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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