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dc.contributor.advisorBatista, Antonio Carlos, 1956-pt_BR
dc.contributor.otherTetto, Alexandre França, 1974-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Laboratório de Incêndios Florestais. Curso de Especialização em Prevenção e Combate aos Incêndios Florestaispt_BR
dc.creatorSantos, João Francisco Labres dospt_BR
dc.date.accessioned2024-12-06T14:30:25Z
dc.date.available2024-12-06T14:30:25Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/93567
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Antonio Carlos Batistapt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Alexandre França Tettopt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Laboratório de Incêndios Florestais, Curso de Especialização em Prevenção e Combate aos Incêndios Florestaispt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A ação antrópica é uma das principais causas de incêndios florestais no mundo. Estruturas como vias de acesso e propriedades são variáveis que representam o perigo de incêndios relacionado à presença humana. Para o manejo correto do fogo, se faz necessária a utilização de um índice de perigo eficiente. Buscando desenvolver ferramentas que subsidiem uma melhor gestão de território, o objetivo desse trabalho foi obter um índice de perigo antrópico baseado em variáveis geográficas, estatísticas e socioeconômicas. A escolha das variáveis independentes do modelo foi realizada por meio do método multivariado de análise de componentes principais. A variável dependente foi a espacialização de focos e ocorrências de incêndios com o uso da estimativa da densidade de Kernel adaptativa. A modelagem do índice de perigo antrópico se deu pela técnica de análise de regressão logística, separando aleatoriamente 60% da base de dados para ajuste e 40% para validação. A qualidade do ajuste foi avaliada por meio do pseudo-R² de Nagelkerke e pela análise da área sob a curva (ASC) característica do receptor (COR) e seu ponto de corte ótimo determinado pelo índice de união (IU) foi testado utilizando uma tabela de contingência para a obtenção dos valores de skill score, acurácia (AC), probabilidade de detecção (POD) e probabilidade de falsa detecção (POFD). O modelo apresentou um pseudo R² de 46% e a análise ASC mostrou que o índice de perigo antrópico possui um poder de discriminação do perigo muito bom. O índice ajustado apresentou distribuição com tendência decrescente no número de pixels por classe e crescente no número de pixels com ocorrências por classe. Após o ajuste de classes de perigo, o índice apresentou um skill score de 0,46, uma AC de 73,56%, uma POD de 79,55% e uma POFD de 29,9% para os 60% do ajuste. Para a validação o modelo apresentou uma AC de 76,6% e um skill score de 0,47. O índice de perigo antrópico mostrou-se eficiente e recomenda-se seu uso devido aos resultados obtidos.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectIncêndios - Avaliação de riscospt_BR
dc.subjectIncendios florestais - Previsão - Paranápt_BR
dc.subjectIncêndios florestais - Modelos matemáticospt_BR
dc.subjectAnálise espacial (Estatística)pt_BR
dc.subjectFogo e ecologiapt_BR
dc.subjectNatureza - Influência do homempt_BR
dc.titleModelagem de variáveis antrópicas para a estimativa de perigo de incêndios florestais para região de estepe gramíneo lenhosa no estado do Paranápt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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