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dc.contributor.advisorFontana, José Domingos, 1944-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ciências (Bioquímica)pt_BR
dc.creatorHauly, Maria Celia de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-05T12:17:37Z
dc.date.available2024-12-05T12:17:37Z
dc.date.issued1991pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/93513
dc.descriptionOrientador: Prof. José Domingos Fontanapt_BR
dc.descriptionContem 27 fots. coladaspt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Bioquímicapt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 169-185pt_BR
dc.description.abstractResumo: Inulina extraida de raizes tuberosas de Dahlia p i nnata (rendimento 50% base seca) crua ou clarificada foi objeto de tra tamento acido ou microbio Iogico, visando a obtenção de frutose (produto) ou d i-D-f r utose dianidr idos (subprodutos) ambos com propriedade edulcorante. Xaropes de frutose, com marcado poder adoçante, boa transparencia, levemente coloridos, isentos de sabores desagradaveis (amargo), contendo cerca de 3% de d i —D - frutofuranose (DFA III e praticamente livres de hidroximeti Ifurfura I (HMF) podem ser preparados por termopressur i zaçao direta (~3atm; 'W144°C) de inulina, na forma de pasta (40%) ou em concentração menor (10%) em acido orto-fosforico aquoso (concentração < 0 , 1 % e pH f ina I entre 3/0 - 3/5)- Filtraçao simples do hidrolisado em carvao permite uma clarificaçao do xarope, isentando-o da quase totaI idade da pigmentação dos sol idos em suspensão, e do baixo teor de HMF presente. Da microflora presente em raizes em decomposição foi isolado um fungo (/\. n i g e r ) com habilidade bioquímica de metabolizar HMF, alem de liberar frutose a partir de inulj_ na. Da mesma fonte foram isoladas cepas bacterianas com morfologia e propriedades metabólicas semelhantes a Ai. ureaf ac i ens, aptas a formar DFA III a partir de inulina. Alguns dos isolados se destacaram quanto a capacidade de formar exopoI issacarideos viscosos quando cultivados em inulina. Tres enfoques de ava- I iaçao da açao biologica dos compostos DFA III e HMF I iberados durante o processamento de inulina foram iniciados. 0 teste de Ames para aval iaçao do poder mutagenico resultou negativo no ensaio do DFA III (em dosagem de 0,1 a 10,0 mg/placa). 0 mesmo DFA III (0,15 a 7/5 pmol/mg de proteina) e HMF (0,3 a 7,5 pmol/mg) de proteina ), ambos em 1,3 ml de meio racional, nao mostraram efeitos acentuados em parametros respiratorios mitocondriais quando avaliados em mitocondrias isoladas de figado de rato, oxj dando a IfacetogIutarato ou succinato. Entretanto, DFA III 5 mM quando perfundido em figado isolado de rato, concomitantemente a frutose lmM ou 5mM, afetou o metabolismo de frutose com discre - to aumento do consumo de oxigénio e da produção de glucose e uma diminuição mais marcada da frutolise ou seja, nos teores de L-lactato e piruvato.pt_BR
dc.format.extentxxi, 185 f. : il., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectInulinapt_BR
dc.subjectBioquímicapt_BR
dc.subjectDaliapt_BR
dc.subjectBioquímicapt_BR
dc.titleInulina de dalia : extração e avaliação da hidrólise e dos efeitos biológicos dos subprodutospt_BR
dc.typeTesept_BR


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