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dc.contributor.authorRITA ESTELA SALINO
dc.contributor.authorMARCOS CLAUDIO SIGNORELLI
dc.creatorSEED
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-11-13T19:25:38Z
dc.date.available2024-11-13T19:25:38Z
dc.date.issued2018-11-13
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/93150
dc.description.abstractA pesquisa sobre mulheres e trabalho enfoca as desigualdades de gênero, a jornada dupla, a maternidade, entre outros pontos, dentro da visão tradicional heterossexual e heteronormativa. Este estudo analisou o acesso ao mercado de trabalho, carreira e relações interpessoais no ambiente de trabalho de um grupo de mulheres homossexuais e bissexuais brasileiras. A questão norteadora foi: a condição de gênero e orientação sexual no trabalho pode influenciar as relações de trabalho? Utilizou-se métodos mistos de pesquisa com 108 mulheres homossexuais ou bissexuais. Primeiro, responderam a um survey quantitativo e posteriormente, 25 delas forneceram entrevistas em profundidade, cuja análise do conteúdo foi cotejada com estudos de gênero. A análise a partir dos métodos mistos sinalizou: 1) hegemonia da heteronormatividade no espaço de trabalho, marcado por opressões e assimetrias de gênero e poder; 2) diferentes manifestações de violência no trabalho, com destaque para a violência de gênero; 3) privação de liberdades individuais e coletivas dessas mulheres, que engendram o que denominamos de “violência da invisibilidade”, seguindo pressupostos teóricos de Amartya Sen. Esses resultados evidenciam a necessidade da proposição de políticas públicas especificas voltadas ao exercício profissional de mulheres homossexuais e bissexuais.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Seminário de Pós-graduação em Políticas Públicas (2018)
dc.subjectgênero
dc.subjectorientação sexual
dc.subjecttrabalho
dc.titleGÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL NO TRABALHO
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs1331


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