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dc.contributor.authorMarta Regina Carvalho de Oliveira Borges
dc.contributor.authorLuciana Rodrigues Cordeiro
dc.contributor.authorSylvania Gomes de Oliveira Grangeiro
dc.contributor.authorCamila Marques da Silva Oliveira
dc.contributor.authorJamine Borges de Morais
dc.creatorPrefeitura Municipal de Fortaleza
dc.creatorUniversidade Federal do Ceará
dc.date.accessioned2024-11-13T13:05:23Z
dc.date.available2024-11-13T13:05:23Z
dc.date.issued2020-09-15
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92687
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Em março de 2020 a Organização Mundial de Saúde declarou a pandemia pela Covid-19 (Corona Virus Disease 2019) desencadeada pela infecção pelo novo Coronavírus 2 da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV-2). Nesta ambiência, a RDC n° 356, de 23 de março de 2020, determina que em virtude da emergência de saúde pública internacional relacionada ao SARS-CoV-2, os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para a realização da assistência em serviços de saúde são máscaras cirúrgicas, respiradores particulados (N95, PFF 2 ou equivalentes), óculos de proteção, protetores faciais (face shield), vestimentas hospitalares descartáveis (aventais, capotes), gorros e propés OBJETIVO: descrever o processo de trabalho de profissionais de saúde de uma UAPS no que concerne ao uso dos EPIs no contexto da pandemia pelo coronavírus. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência vivenciado por enfermeiras em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do município de Fortaleza-CE. Utilizou-se como técnica de coleta de dados a observação do cotidiano do serviço de saúde, sendo esta realizada nos meses de abril, maio e junho. Os registros foram feitos em diário de campo e posteriormente foram analisados a partir do confronto com a literatura pertinente ao tema. RESULTADOS: A proteção individual, embora não seja um procedimento novo para profissionais de saúde, na atenção básica, por vezes, o uso de EPI mostra-se relativizado. Com a pandemia o uso se tornou indispensável em todos os serviços de saúde. Contudo observou-se que o uso do EPI pareceu ser desconfortável para muitos profissionais o que pode estar relacionado a falta de hábito, ao excesso de confiança ou, ainda, ao desconforto térmico tendo em vista as temperaturas elevadas, causando sudorese intensa. Pode-se observar a má utilização dos EPIs, como máscaras no queixo, mãos em contatos com os olhos e boca após baixar a máscara, e erro no descarte do equipamento em via pública. Percebeu-se que a retirada dos EPIs também era realizada de forma incorreta, resultando em contaminação. A ocorrência de tais ações, foi percebida principalmente em trabalhadores de nível médio e setor administrativo. Dentre todos os trabalhadores contaminados, percebeu-se que a maioria eram de nível médio e setor administrativo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os profissionais devem estar em constante capacitação para o uso correto dos EPIs e sensibilizados para a importancia desse uso, de modo que possa evitar o contágio, preservar a vida e exercer o cuidado de forma segura para si e para os usuários do serviço. Palavras-chave: Equipamentos de Proteção. COVID-19. Atenção Primária.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofI Seminário Internacional sobre Violência, Tecnologias e Saúde no contexto do coronavírus (COVID-19)
dc.titleUSO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE EM TEMPOS DE COVID-19: um relato de experiência.
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs3255


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