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dc.contributor.authorMarcos Alfonso Spiess
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-11-13T13:00:17Z
dc.date.available2024-11-13T13:00:17Z
dc.date.issued2014-11-14
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92664
dc.description.abstractO presente trabalho tem por objetivo problematizar o processo de formação sacerdotal em Santa Catarina, tendo por referência a reestruturação institucional da Igreja Católica, ocorrida após 1960, a qual tornou possível a reprodução do clero católico catarinense. A partir de pesquisas de campo realizadas em 2010 e 2011, busco refletir como o Concílio Vaticano II pode ser visto como um evento ambíguo para as vocações sacerdotais: se por um lado o Concílio foi uma das causas da “crise vocacional”, uma vez que desestabilizou o status quo do sacerdócio na hierarquia eclesial ao valorizar a condição dos leigos; por outro lado, foi o próprio Concílio quem possibilitou a reestruturação institucional da Igreja e dos seminários católicos. Assim, com a multiplicação das dioceses e paróquias, tornou-se possível a criação de inúmeros seminários que mantiveram e aumentaram o número de sacerdotes nas três últimas décadas. Neste sentido, é possível refletir como que o atual processo formativo em Santa Catarina reflete uma “síntese insatisfatória” aonde elementos ultramontanos e princípios da Teologia da Libertação passam a coexistirem em um mesmo processo de formação.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVI Semana de Antropologia e Arqueologia
dc.titleVEM E SEGUE-ME: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE SEMINARISTAS CATÓLICOS EM SANTA CATARINA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs1108


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