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    PELAS CORDAS DA VIOLA: REGIMES DE CONHECIMENTO E APRENDIZADO NO FANDANGO CAIÇARA

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    1105.pdf (120.2Kb)
    Data
    2014-11-14
    Autor
    Patrícia Martins
    Metadata
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    Resumo
    Neste trabalho proponho pensar a partir de notas etnográficas a potência da viola na constituição do universo fandangueiro. O esforço está em demonstrar como, para além de expressar, representar ou revelar algo, a viola do fandango, em si mesma é eficaz, já que em virtude de sua construção e execução musical toda uma socialidade se ativa e atualiza. Nesse sentido, devemos levar a sério, tal como o fazem os tocadores e dançadores de fandango, o poder dos instrumentos, versos, cantos, afinações, timbres e performances que se constituem na relação viola e violeiro. O som, a música e o próprio instrumento produzidos pelos violeiros e construtores são forças fundadoras de experiências, geradas em um processo contínuo de interação entre homem e ambiente. Nesse cenário, imerso mas relações mar e mato, permeados pela Mata Atlântica, habilidades técnicas se desenvolvem em um processo de “fazer/experimentar”. É no experimento que se produz a viola e o violeiro, trata-se portanto, de regimes deconhecimento mediados pelo mundo da experiência. Experimentar- fazendo, também significa potencializar múltiplas sensorialidades, chamando atenção para gestos técnicos derivados de sinergia das ações humanas em diferentes redes de movimentos que constituem múltiplos agenciamentos (Simondon, 2005). O objetivo aqui, deste modo, é compreender como um sistema de atividades propiciados pelo “fazer fandango” - construção de artefatos, habilidades e técnicas - pode gerar capacidades corporais constituindo sujeitos singulares. Será, portanto, a partir destas inspirações conceituais que lançarei minhas reflexões sobre o fandango caiçara, tratando de olhar para estas violas em suas propriedades, fluxos e agencias, integradas aos seus modos de produção e circulação específicos.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/92661
    Collections
    • VI Semana de Antropologia e Arqueologia [23]

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